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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UERJ - 2012)Número Original: 11Código: 9073

Segundo exame de qualificação

Crônicas (Interpretação de textos) Alusão (Intertextualidade) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UERJ 2012
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Alguma coisa que eu disse distraído — talvez palavras de algum poeta antigo — foi despertar melodias esquecidas dentro da alma de alguém. (£. 18-19) O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por “algum poeta antigo”. Ao fazer essa revelação, o cronista se refere ao seguinte recurso (A) polissemia (B) pressuposição (C] exemplificação (D) intertextualidade


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Crônicas (Interpretação de textos) - Alusão (Intertextualidade) (Interpretação de textos)

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1(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 63Código: 7507839

Primeira Fase - Prova Q e X

Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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O poema abaixo vem impresso na orelha do livro Psia, de Arnaldo Antunes. Psia é feminino de psiu; que serve para chamar a atenção de alguém, ou para pedir silêncio. Eu berro as palavras no microfone da mesma maneira com que as desenho, com cuidado, na página. Para transformá-las em coisas, em vez de substituírem as coisas. Calos na língua; de calar. Alguma coisa entre a piscina e a pia. Um hiato a menos. (Arnaldo Antunes, Psia. Sao Paulo: lluminuras, 2012.) Na orelha do livro, Antunes apresenta ao leitor seu processo de criação poética. E correto dizer que o autor se propõe a a) revelar a primazia da comunicação oral sobre a escrita das palavras. discutir a flexão de gênero, que torna a palavra “psia” um substantivo. defender a conversão das palavras em coisas, mudando seu estatuto. explorar o poder de representação da interjeição exclamativa “psiu!”.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 62Código: 7507837

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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No livro A cabra vadia: novas confissões, Nelson Rodrigues inicia a crônica “Os dois namorados” com a seguinte afirmação: “há coisas que um grá-fino só confessa num terreno baldio, à luz de archotes, e na presença apenas de uma cabra vadia.” Na crônica “Terreno baldio” ele recorre ao mesmo animal para explicar a ideia que teve de criar “entrevistas imaginárias": “Não podia ser um gabinete, nem uma sala. Lembrei-me, então, do terreno baldio. Eu e o entrevistado e, no máximo, uma cabra vadia. Além do valor plástico da figura, a cabra não trai. Realmente, nunca se viu uma cabra sair por aí fazendo inconfidências.” (Nelson Rodrigues, 4 cabra vadia: novas confissões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016, p. 52 e160.) O carater confessional associado a figura da cabra nas crônicas tem relação com a) a veracidade dos depoimentos que o cronista testemunha nas entrevistas. b) a impostura dos contemporâneos que são objeto dos comentários do cronista. c) a antipatia do jornalista no que diz respeito à busca de identidade dos artistas entrevistados. d) a sinceridade dos intelectuais que são objeto das crônicas dos jornalistas.


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     D     
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3(UNICAMP- SP - 2020)Número Original: 68Código: 7507807

Primeira Fase - Prova Q e X

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2020
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— Pela milionésima vez, por favor, “se amostrar” não existe. Não pega bem usar uma expressão incorreta como essa. — Ora veja, incorreto para mim é o que não faz sentido, “se amostrar” faz sentido para boa parte do país. — Por que você não usa um sinônimo mais simples da palavra? Que tal “exibido”? Todo mundo conhece. — Não dá, porque quem se exibe é exibido, quem se amostra é amostrado. Por exemplo: quando os vendedores de shopping olham com desprezo para os meninos dos rolezinhos e moram no mesmo bairro deles, são exibidos. Eles acham que a roupa de vendedor faz deles seres superiores. Por outro lado, as meninas e os meninos dos rolezinhos vão para os shoppings para se amostrar uns para outros, e são, portanto, amostrados. Percebeu a sutileza da diferença? — Entendo, mas está errado. — Como é que está errado se você entende? Você não aceita a inventividade linguística do povo. “Amostrar” é verbo torto no manual das conjugações e “amostrado” é particípio de amostra grátis! Captou? (Adaptado de Cidinha da Silva, Absurdada. Disponível em http://notarodape. blogspot. com/ search/label/Cotidiano. Acessado em 22/05/2019.) Considerando que a comparação entre modos de falar pode ser fonte de preconceito, o exemplo citado por uma das personagens da crônica a) reforça o preconceito em relação às turmas de jovens de um mesmo bairro, com base nos significados de “amostrado” e “exibido”. b) explicita o preconceito, valendo-se de “amostrado” e “exibido” para distinguir dois grupos de jovens do mesmo bairro. c) dissimula o preconceito e reconhece que “se amostrar” é, de fato, um verbo que não está de acordo com as normas gramaticais. d) refuta o preconceito e confirma o desconhecimento da regra de formação do particípio passado do verbo “se amostrar”.


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     A     
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     D     
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4(UNESP- SP - 2020)Número Original: 3Código: 7505923

Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNESP 2020
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Considerando o contexto, as lacunas numeradas no terceiro parágrafo do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por (A) humildade e vaidade. (B) necessidade e cobiça. (C) miséria e inveja. (D) preguiça e ganância. (E) avareza e luxúria.


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5(UNESP- SP - 2020)Número Original: 2Código: 7505900

Primeira Fase - Prova de Conhecimentos Gerais

Crônicas (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
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Questão de Vestibular - UNESP 2020
Questão de Vestibular - UNESP 2020
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À questão colocada por D. João IV, Antônio Vieira (A) responde de maneira categórica. (B) opta por não emitir uma opinião. (C) finge não tê-la compreendido. (D) admite a incapacidade de respondê-la. (E) responde de forma eniamática.


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