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Questão de Vestibular - UNIVESP 2018
Questão de Vestibular - UNIVESP 2018
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Observe a obra a seguir. Domingos Jorge Velho em tela de Benedito Calixto (1903) Acervo do Museu Paulista Em tela pintada muito tempo depois da morte do paulista Domingos Jorge Velho, é possível afirmar que o bandeirante foi representado de forma (A) triunfalista e heroica, desconsiderando o papel dos ban- deirantes na escravização dos povos indígenas e no vio- lento combate às comunidades quilombolas. (B) neutra e objetiva, com a finalidade de descrever o pa- pel dos bandeirantes na expansão territorial da América Portuguesa. (C) crítica e distanciada, revelando múltiplas facetas de um bandeirante que se posicionou contrariamente à escravi- zação de negros. (D) negativa e enviesada, denunciando os aspectos mais graves da prática do bandeirantismo, tais como a perse- guição aos jesuítas. (E) distorcida e manipulada, ressaltando a ancestralidade indígena e miscigenada dos bandeirantes em detrimento da sua origem portuguesa.


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     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Reflexões sobre a memória nacional nos resgates históricos promovidos pela sociedade brasileira ao longo de sua história .f

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Leia o texto a seguir. Porém foi logo outorgada Nova constituição: Uma carta diferente Sem ter havido eleição, O chamado “Estado Novo” Sem ter o voto do povo Na sua elaboração. SANTOS, Antônio T. dos. In: DORIGO, G.; VICENTINO, C. História para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2001. p. 541. O texto acima foi escrito pelo cordelista Antônio Teodoro dos Santos. O poeta popular está fazendo menção ao governo a) de José Sarney, que assinou a Constituição de 1988, cnamada de Carta do Povo. b) de Juscelino Kubistchek, popularmente chamado de Presidente Bossa Nova. c) dos regentes, que abandonaram a constituição outorgada por D. Pedro |. d) de Getúlio Vargas, após a fase chamada de governo constitucionalista. e) dos militares, depois de aplicarem um golpe contra João Goulart em 1964.


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     A     
     B     
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     D     
     E     




2(UERJ - 2023)Número Original: 54Código: 12850971

Exame Único - Questões Objetivas

Reflexões sobre a memória nacional nos resgates históricos promovidos pela sociedade brasileira ao longo de sua história .f Brasil.b

Questão de Vestibular - UERJ 2023
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Oito centímetros impediram o sepultamento de D. Pedro | O governo militar, sob a chefia do general Emílio Garrastazu Médici, não poupou esforços para transformar as comemorações dos 150 anos da Independência numa enorme celebração nacional. Seu ponto alto? A vinda de Portugal dos restos mortais de nosso primeiro imperador, Dom Pedro I. Em 1971, o presidente de Portugal concordou em transladar e presentear o Brasil com os restos mortais do imperador, deixando claro que o coração não viria e permaneceria na cidade do Porto, já que o próprio D. Pedro o deixou, em testamento, à cidade. O presidente Médici expressou, em rede nacional de televisão e rádio: “Brasileiros, não posso esconder minha emoção. Fala por si mesmo este fato que nenhuma eloquência poderia superar: no ano em que celebramos o Sesquicentenário da nossa Independência, regressará ao Brasil o corpo daquele que, em Sete de Setembro, às margens do Ipiranga, com a bravura, o arroubo e a paixão que eram a marca de sua personalidade, proclamou livres estas terras.” Mas, quase como uma anedota, o caixão feito em Portugal não coube no lugar onde deveria ser colocado na Capela Imperial, no Ipiranga. Apenas quatro anos depois do Sesquicentenário da Independência, o sarcófago de D. Pedro I foi devidamente disposto no mausoléu para ele construído. LIZ BATISTA Adaptado de m.acervo.estadao.com.br, 15/02/2013. Conserva de imperador O governo brasileiro requereu a Portugal que, no âmbito das comemorações dos 200 anos da Independência, enviasse para o Brasil o coração de Dom Pedro, guardado numa igreja da cidade do Porto. O pedido tem o seu quê de bizarro. Imagino que a miudeza real vá ser exposta e contemplada no Brasil, o que me parece sinceramente ficar aquém da data. Uma celebração competente do Bicentenário da Independência devia incluir, além do coração de Dom Pedro, um rim de José Bonifácio, o pâncreas de Thomas Cochrane, o fígado de Cipriano Barata e, talvez para dar um toque de ironia à cerimônia, um dente de Tiradentes. Creio que, com esse rodízio de vísceras, ficaria a efeméride mais bem assinalada. RICARDO ARAÚJO PEREIRA Adaptado de m.folha.uol.com.br, 09/07/2022. Os textos apresentam ações governamentais associadas ao Sesquicentário da Independência do Brasil, em 1972, e a seu Bicentenário, em 2022. Um aspecto comum dessas ações governamentais é: (A) culto ufanista de protagonistas oficiais (B) enaltecimento patriótico da unidade lusa (C) reparação histórica de heranças europeias (D) reabilitação contemporânea da continuidade monárquica


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     C     
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3(UNICAMP - 2022)Número Original: 14Código: 11674983

Segunda Fase - Segundo Dia - Ciências Humanas e Artes

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Questão de Vestibular - UNICAMP 2022
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Luís Gonzaga Pinto da Gama (1830-1882) foi um abolicionista, orador, jornalista e escritor brasileiro. Nascido de mãe negra e pai branco, foi, contudo, escravizado aos 10 anos de idade e permaneceu analfabeto até os 17 anos. Conquistou judicialmente sua liberdade e atuou na advocacia em prol dos escravizados. Entre seus poemas, lê-se: Ciências e letras Não são para ti Pretinho da Costa Não é gente aqui. Em 2015, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo, concedeu-lhe o título de advogado. Em 2018, seu nome foi inscrito no Livro de Aço dos heróis nacionais, depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves. (Adaptado de Ligia Fonseca Ferreira, Luiz Gama autor, leitor, editor: revisitando as Primeiras Trovas Burlescas de 1859 e 1861. Estudos Avançados. 2019, v. 33, n. 96.) A partir da leitura do texto e de suas reflexões, a) liste e explique dois aspectos da relação entre origem social e formas de acesso ao mundo das ciências e letras no período em que Gama atuou; b) cite e analise dois significados, no contexto do Brasil do século XXI, da concessão do título de advogado a Luiz Gama.


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