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Exercício 10842

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(ENEM - 2012)Número Original: 130Código: 10842

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Textos Científicos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2012
Questão de Vestibular - ENEM 2012
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A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe. histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali. Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da lingua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra? CALLOU, O. A propósio de norma, correção « preconceito Inguísico: do presente ara o passado. In Caderos de Letras da UFF, n. 35. 2008. Disponivel em. wu br Acesso em 28 fev. 2012 (adaptado) Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que O o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica. os estudos clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua. a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma. a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos. os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística. vo oo


Opções de Resposta: 
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