Os discursos sexista e escravocrata, manifestações da sociedade patriarcal, denunciadas por Maria Firmina, em
A Escrava, se fazem representados no trecho
a) “Então furtivamente eu comecei a aprender a ler, com um escravo mulato”,
b) “Nunca a meu pai passou pela ideia, que aquela suposta carta de liberdade era uma fraude”.
c) “Meu pai não sabia ler, de agradecido beijou as mãos daquela fera.”
d) “Minha pobre mãe deu um grito, e caiu estrebuchando.”
e) “— Joana que vá para o serviço, tem já sete anos, e eu não admito escrava vadia.”