Nesse trecho do poema, o eu lírico assinala
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
o temor da morte iminente.
o culto ao mistério.
a aversão ao subjetivismo.
a ausência da alegria de viver.
a crítica ao individualismo.
Lembrança de morrer
Quando em meu peito rebentar-se a fibra,
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nem uma lágrima
Em pálpebra demente.
LJ
Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto o poento caminheiro...
Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro...
(AZEVEDO, Álvares de. Lira dos vinte anos)