No setor automotivo, a tecnologia evoluiu
bastante nas últimas décadas. No passado, um cabo
era conectado ao pedal do acelerador e abria um
dispositivo denominado corpo de borboletas,
permitindo, dessa forma, a admissão de ar ao
motor. Nos modelos atuais, a conexão entre o
acelerador e o corpo de borboletas é feita de modo
eletrônico e faz uso de um acelerador eletrônico
(Drive by Wire) em que o registro do pedal é feito
por meio de sensores e enviado à central eletrônica
do veículo. O sistema eletrônico introduz, segundo
alguns motoristas, uma sensação de atraso na
aceleração do veículo. De forma a reduzir esse
efeito, um dispositivo instalado no veículo é capaz
de reprogramar os ganhos de aceleração de acordo
com o modo escolhido ao percorrer determinada
distância D. Em um modo escolhido, em particular,
uma distância D a ser percorrida é dividida em três
partes exatamente iguais. Na primeira parte do
trajeto, o veículo parte do repouso com aceleração
escalar constante A. Na segunda parte do trajeto,
um incremento de A/3 é dado na aceleração
desenvolvida na primeira parte do trajeto. Na
terceira e última parte, um novo incremento de A/3
é dado na aceleração desenvolvida na segunda parte
do trajeto. Desprezando-se qualquer intervalo de
tempo que possa existir na aplicação dos
incrementos de aceleração nas transições entres as
partes do percurso, é correto dizer que, ao final da
terceira parte, o quadrado da velocidade do veículo
corresponde a
A) 2AD.
B) 10AD/9.
C) 28AD/3.
D) 8AD/3.