Depreende-se do poema que
(A) a ausência, uma vez incorporada, torna-se parte consti-
tutiva do eu lírico.
(B) a ausência, convertida em falta, passa a suprir uma
carência do eu lírico.
(C) a falta e a ausência, convertidas em instâncias internas,
aliviam a solidão do eu lírico.
(D) a falta e a ausência, uma vez personificadas, tornam-se
companheiras do eu lírico.
(E) a falta, uma vez convertida em ausência, passa a ser ver-
balizada pelo eu lírico.