Leia o texto a seguir.
Os cigarros eletrônicos caíram nas graças dos adolescentes e adultos |
jovens. Após décadas de campanhas elucidando os problemas de saúde
que os cigarros convencionais podem causar e de ações de combate ao
fumo, o número de fumantes diminuiu vertiginosamente entre as
gerações mais novas. No entanto, nos últimos anos, vimos aumentar a
taxa de usuários dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs),
conhecidos como cigarros eletrônicos, em especial entre os jovens. O
relatório Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para
Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia),
divulgado em abril deste ano, mostra que 1 a cada 5 jovens de 18 a 24
anos fuma o dispositivo.
Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/drogas-licitas-e-ilicitas/tabagismo. Acesso em 19/09/2022
Se os jovens buscassem informações sobre esse assunto, em sites com conteúdos baseados na ciência,
tomariam a seguinte decisão:
a) fumariam em menor frequência, pois não está comprovada a dependência química nos usuários.
b) não fumariam, pois têm mais chance de terem um infarto do que aqueles que não fazem uso do produto.
c) fumariam, pois não faz tão mal à saúde quanto o cigarro convencional, por não ter nicotina.
d) não fumariam, pois há altas concentrações de tanino que podem levar a algumas doenças neurológicas.
e) fumariam, pois é um tratamento para os que pretendem se livrar do cigarro convencional, pela presença do
sal de nicotina.