“Acabar com a escravidão não basta. É preciso acabar com a obra da escravidão” [£. 5-6)
No inicio do texto, o autor cita entre aspas as frases de Joaquim Nabuco para, em seguida, se posicionar
pessoalmente perante seu conteúdo.
Para o autor, a obra da escravidão caracteriza-se fundamentalmente por:
[A] manter-se através da educação excludente
(B] atenuar-se em função da distribuição de renda
(C) aumentar por causa do índice de analfabetismo
(D] enfraquecer-se graças ao acesso à escolarização