O texto de Lima Barreto explora o recurso da metalinguagem, ao comentar, na sua ficção, o próprio
ato de compor uma ficção.
Esse recurso está exemplificado principalmente em:
(A) São em geral de uma lastimável limitação de ideias, [£. 2-3)
(B) Vivo aqui só, isto é, sem relações intelectuais de qualquer ordem. (£. 17-18)
(C] — Vem dormir, Isaías! Deixa esse relatório para amanhã! (£. 24]
(D) Já por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a página, achei-a incolor, comum, (£. 38-39)