Para a identificação de um rapaz vítima de acidente,
fragmentos de tecidos foram retirados e submetidos à
extração de DNA nuclear, para comparação com o DNA
disponível dos possíveis familiares (pai, avô materno, avó
materna, filho e filha). Como o teste com o DNA nuclear
não foi conclusivo, os peritos optaram por usar também
DNA mitocondrial, para dirimir dúvidas.
Para identificar o corpo, os peritos devem verificar se há
homologia entre o DNA mitocondrial do rapaz e o DNA
mitocondrial do(a)
pai.
filho.
filha.
avó materna.
0000
avô materno.