Aguarde...
Aguarde...
Pronto! Agora aguarde a página ser recarregada.

Exercício 3323

Entrar
Assine Já!
Seu período de teste expirou!
Nova funcionalidade: Provas

Agora você pode fazer provas completas de vestibulares anteriores. Quer conhecer?

Estamos criando um canal no Youtube.

Se inscreva e aprenda o que mais cai de uma forma jamais vista

(ENEM - 2010)Número Original: 100Código: 3323

Segunda Aplicação - Segundo Dia - Prova Azul

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
Informar Erro na Classificacao das Questões
Estes assuntos não são relacionados a questão? Discorda dessa classificação?

Questão de Vestibular - ENEM 2010
Questão de Vestibular - ENEM 2010
Exibir texto da questão

Texto | XLI Ouvia: Que não podia odiar E nem temer Porque tu eras eu. E como seria Odiar a mim mesma E a mim mesma temer. HIST, H Cantares. São Pau: Globo, 2908 (ragmarto) Texto II Transforma-se o amador na cousa amada Transforma-se o amador na cousa amada, por virtude do muito imaginar; não tenho, logo, mais que desejar, pois em mim tenho a parte desejada. Camões. Sento. Dponvl em: Hnejomadopoosa as Aos er: 6290 (agr Nesses fragmentos de poemas de Hilda Hilst e de Camões, a temática comum é O o “outro” transformado no próprio eu lírico, o que se realiza por meio de uma espécie de fusão de dois seres em um só. O a fusão do “outro” com o eu lírico, havendo, nos versos de Hilda Hilst, a afirmação do eu lírico de que odeia a si mesmo. @ osoutro” que se confunde como eu lírico, verificando- se, porém, nos versos de Camões, certa resistência do ser amado. O a dissociação entre o “outro” e o eu lírico, porque o ódio ou o amor se produzem no imaginário, sem a realização concreta. O osoutro” que se associa ao eu lírico, sendo tratados, nos Textos | e Il, respectivamente, o ódio e o amor.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     





Adicionar Questão à Lista
Você ainda está aí?

Sim
O que você gostaria de encontrar?