Nenhum poema é necessariamente um bom poema; nenhum
texto é necessariamente um bom poema; logo, nenhuma letra é
necessariamente um bom poema.
O advérbio necessariamente, nas três ocorrências verificadas na
passagem mencionada, equivale, pelo sentido, a:
(A) forçosamente.
(B) raramente.
(C) suficientemente
(D) independentemente.
(E) frequentemente.