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Exercício 3687

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(ENEM - 2009)Número Original: 38Código: 3687

Prova Fraudada - Segundo Dia

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Texto 1 O Morcego Meia-noite. Ao meu quarto me recolho. Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede: Na bruta ardência orgânica da sede, Morde-me a goela ígneo e escaldante molho. “Vou mandar levantar outra parede...” Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho Eolho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho, Circularmente sobre a minha rede! Pego de um pau. Esforços faço. Chego A toca-lo. Minh’alma se concentra. Que ventre produziu tão feio parto?! A Consciência Humana é este morcego! Por mais que a gente faça, à noite, ele entra Imperceptivelmente em nosso quarto! ANJOS, A. Obra Completa. Rio do Janeiro: Aguiar, 1994 Texto 2 Olugar-comumem que se converteu a imagem de um poeta doentio, com o gosto do macabro e do horroroso, dificulta que se veja, na obra de Augusto dos Anjos, o olhar clínico, o comportamento analítico, até mesmo certa frieza, certa impessoalidade científica. CUNHA, F. Romantismo e modernidade na poesia. Rio de Janeiro: Caátodra, 1988 (adaptado) Em consonância com os comentários do texto 2 acerca da poética de Augusto dos Anjos, o poema O morcego apresenta-se, enquanto percepção do mundo, como forma estética capaz de (A) reencantar a vida pelo mistério com que os fatos banais são revestidos na poesia. (B) expressar o caráter doentio da sociedade moderna por meio do gosto pelo macabro. (C) representar realisticamente as dificuldades do cotidiano sem associá-lo a reflexões de cunho existencial. (D) abordar dilemas humanos universais a partir de um ponto de vista distanciado e analítico acerca do cotidiano. (E) conseguir a atenção do leitor pela inclusão de elementos das histórias de horror e suspense na estrutura lírica da poesia.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     





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