A linguagem de cunho popular que está presente
tanto na fala das personagens quanto no discurso do
narrador do romance de Manuel Antônio de Almeida,
está mais bem exemplificada em:
a) “quando tem pouco que fazer”, “cumpria sabê-lo
aproveitar”.
b) “Foi a sua salvação”; “a que o marujo pertencia”.
c) “saber fazer render a nova posição”; “Chegaram
com feliz viagem ao seu destino”.
d) “puxar conversa”, “entendedor do riscado”.
e) “adoeceram dois marinheiros”; “sólida reputação”.