A escravização era uma pratica conhecida de
longa data no continente africano antes da
chegada dos comerciantes portugueses, no
século XV, ávidos por adquirir ouro e
trabalhadores escravos em troca de produtos
como armas, tecidos e contas de vidro. No
entanto, o comércio de cativos instituído pelos
europeus diferia de práticas preexistentes no
ente africano. Esta diferença deve ser
identificada com a prática da escravidão:
O interna dos Reinos Africanos, pela qual o
contingente de servos do estado se dedicava
à produção agrícola.
O resultante de guerras, que contrapôs os
reinos africanos antigos às incursões militares
estrangeiras.
O mercantilista, motivada pelo interesse dos
europeus em adquirir escravos e ouro ao
longo da costa africana.
O doméstica, praticada por povos tribais e a de
infiéis, promovida quando da expansão
muçulmana na África no século VIII a.C.
O religiosa, promovida pelas autoridades cristãs
europeias interessadas em converter os
pagãos.