Há muitas reflexões irônicas e divertidas nas páginas de A Viagem do Elefante sobre crenças, valores e
conceitos. Leia as frases a seguir e assinale o comentário verdadeiro sobre elas.
O Entre os diversos conflitos de crenças ironizados em A Viagem do Elefante, merecem destaque os
episódios de divergências entre católicos e espiritas.
O O conflito que não chegou às últimas consequências, derivado da crença de que as nações devem se
impor umas às outras, decorreu do fato de o comandante português ter recebido ordens para não
deixar a escolta austríaca conduzir o elefante, sozinha, da fronteira portuguesa até Madri.
O A tendência humana de impor os valores de sua cultura sobre a dos demais tem um momento muito
divertido quando o arquiduque austríaco resolve rebatizar o nome do elefante de Solimão para Fritz.
O © uso hipócrita que a Igreja Católica faz da crença popular de que existem milagres é ironizado
amplamente quando, a pedido de alguns frades italianos, Subhro resolve vender pelos do elefante aos
quais são atribuídos poderes curativos.
O No episódio do Cura, mais uma vez nos deparamos com o modo oportunista de a Igreja romana se
aproveitar da ingenuidade dos homens simples, pois, para desfazer a crença de que o elefante é um
deus, o padre resolve excomungá-lo.