Com a integração da Amazônia ao circuito
produtivo nacional e internacional promovida
pelo governo federal, no século passado, a
partir do II e III PND (Plano Nacional de
Desenvolvimento), através do impulso ao setor
mineral, o Estado do Pará passou a conviver
com novas formas de produção e circulação;
esse fato gerou consequências socioespaciais.
Sobre essas consequências é correto afirmar
que:
O nesse período, a indústria mineral paraense
visou atender o mercado externo, criando
então uma dinâmica endógena à região,
que promoveu maiores vínculos com a
economia local, aumentando a capacidade
para a criação de empregos aos paraenses.
O o desenvolvimento do setor míinero-
metalúrgico pensado para esse estado teve
como consequências a atração de empresas
e de atividades agregadas, as quais
geraram mais empregos acompanhados de
altos salários que promoveram grandes
melhorias nas condições de vida da
população paraense.
O a entrada dos investimentos mineradores
de porte e das tecnologias de padrão
internacional impôs à economia local
tradicional alterações em suas relações
sociais e em suas mobilidades espaciais,
promovendo significativos impactos
socioambientais.
O a posição de destaque, que o Pará possui,
no fornecimento de matérias-primas
minerais contribuiu para que os municípios
paraenses envolvidos no PGC (Programa
Grande Carajás) passassem a ter a renda
per capita acima dos municípios do Centro-
Sul brasileiro.
O com o recorde na arrecadação da receita,
os municípios do PGC passam a ter um
papel de destaque nacional no fornecimento
de matérias-primas minerais,
transformando seus recursos em políticas
sociais e ambientais que beneficiam grande
parte da população e reduzem os impactos
ambientais.