Ao manifestar-se quanto ao que seja “correto” ou
“incorreto” no uso da língua portuguesa, o autor revela
sua preocupação em
a) atender ao padrão culto, em “filo”, e ao registro
informal, em “varrição”.
b) corrigir formas condenáveis, como no caso de
“barreção”, em vez de “varreção”.
c) valer-se o tempo todo de um registro informal, de que
é exemplo a expressão “missivas eruditas”.
d) ponderar sobre a validade de diferentes usos da
língua, em diferentes contextos.
e) negar que costume cometer deslizes quanto à grafia
dos vocábulos.