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Exercício 6396475

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(UFRGS - 2015)Número Original: 30Código: 6396475

Primeiro Dia

Modernismo
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Questão de Vestibular - UFRGS 2015
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Leia o soneto de Augusto dos Anjos, na coluna da esquerda, e o poema de Manuel Bandeira, na coluna da direita. Psicologia de um vencido Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância, Sofro, desde a epigênese da infância, A influência má dos signos do zodíaco. Profundissimamente hipocondriaco, Este ambiente me causa repugnância. Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco. Já o verme — este operário das ruínas — Que o sangue podre das carnificinas Come, e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há-de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra! Pneumotórax Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: — Diga trinta e três. — Trinta e três... trinta e três... trinta e três... — Respire. — O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. — Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax? — Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações sobre os poemas. ( ) Os dois poemas tratam do problema da finitude do corpo, corroído por doenças, utilizando um vocabulário técnico, pouco comum à poesia. (/ ) O soneto de Augusto dos Anjos apresenta as energias do universo, que se associam para formar o “Eu”, e não conseguem evitar a decomposição do corpo. (/ ) O poema de Manuel Bandeira mostra a fragilidade do corpo, encarada de forma irônica, sem o tom grave de conspiração encontrado em Augusto dos Anjos. (/ ) Os dois poemas evidenciam o destino implacável da destruição do homem desde que nasce, marcado pela presença dos vermes. (A) V-F-V-V. (B) F-V-F-F. (C) V-V-V-F, (D) F-F-V-V. (E) V-F-F-V.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     





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