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Exercício 6462544

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(PUC - RIO DE JANEIRO - 2013)Número Original: 4Código: 6462544

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 2

Textos Literários em Prosa (Interpretação de textos) Textos Jornalísticos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2013
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Texto 5 10 b) Platão defendeu, no Banquete, em Fedra e em outros textos, a existência de um espírito místico ou furor envia- do pelo céu, através do qual uns poucos eleitos se “inspiravam”: “As maiores bênçãos vêm por intermédio da loucura, aliás, da loucura que é enviada pelo céu.” Possuídas assim por visões transcendentais ou por conhecimentos trans- cendentais, essas pessoas desfrutavam de uma “loucura divina”, que as elevava acima dos mortais. A concepção freudiana do gênio era bastante diferente. Não era uma dádiva dos deuses, mas resultado dos processos do inconsciente; não vinha de cima, mas de dentro, das profundezas. [...] A“arte” e a habilidade artística, mais que a inspiração, eram consideradas a marca do artista ou do escritor, e as estruturas de patronagem do mundo das letras tradicional proviam fortes argumentos a favor da conformidade social, em vez de excentricidade do artista. Isso não quer dizer que a “imaginação” e o “gênio” visionário estivessem em baixa em terrenos críticos. Mas a teoria clássica, modificada pela psicologia empirista do Iluminismo, insistia que a imaginação não deveria ser obstina- da, idiossincrática e visionária, mas residir na sólida formação dos sentidos e ser temperada pelo juízo. O verdadeiro gênio era um impulso orgânico saudável para a combinação das matérias-primas da mente. PORTER, Roy. Uma História Social da Loucura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. p.81-82. No texto 5, Roy Porter aborda concepções distintas de genialidade. Sem reproduzir as palavras do autor, explique a diferença que ele estabelece entre tais conceitos. Considerando os textos 1, 2 e 3, identifique aquele que retoma o que é posto no primeiro parágrafo do texto 5. Justifi- que a sua escolha


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