Nunca nos tonaremos matemáticos, por exemplo,
embora nossa memória possua todas as demonstrações.
feitas por outros, se nosso espírito não for capaz de
resolver toda espécie de problemas; não nos tornaríamos,
filósofos, por ter lido todos os raciocínios de Platão e
Aristóteles, sem poder formular um juízo sólido sobre
o que nos é proposto. Assim, de fato, pareceriamos ter
aprendido, não ciências, mas histórias.
DESCARTES, R. Regras para a orientação do espírito. São Palo: Mans Fontes 190.
Em sua busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o
conhecimento, de modo crítico, como resultado da
investigação de natureza empírica
retomada da tradição intelectual
imposição de valores ortodoxos
autonomia do sujeito pensante.
liberdade do agente moral.
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