A linhagem dos primeiros críticos ambientais
brasileiros não praticou o elogio laudatório da beleza e
da grandeza do meio natural brasileiro. O meio natural foi
elogiado por sua riqueza e potencial econômico, sendo
sua destruição interpretada como um signo de atraso,
ignorância e falta de cuidado
PADUA, J.A. Um sopro de destruigio: pensamento police e erica ambiental no Brasil
escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Zahar 2002 (adaptado)
Descrevendo a posição dos críticos ambientais brasileiros.
dos séculos XVIII e XIX, o autor demonstra que, via de
regra, eles viam o meio natural como
ferramenta essencial para o avanço da nação.
dádiva divina para o desenvolvimento industrial
paisagem privilegiada para a valorização fundiária.
limitação topográfica para a promoção da urbanização.
obstáculo climático para o estabelecimento da
civilização.
voos