As cidades mencionadas, que assistem ao surgimento de pequenas indústrias nas últimas décadas do século XIX,
apresentavam em comum
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grandes concentrações urbanas provenientes da intensa imigração europeia, que as transformou nas três maiores cidades
da região e contribuiu para a instalação de comerciantes e empreendedores responsáveis pelas primeiras indústrias
paulistas.
oligarquias rurais endinheiradas, que compartilhavam ideais republicanos, abolicionistas, nacionalistas e que investiam
parte substantiva de seu capital em indústrias voltadas para seu próprio consumo de artigos de luxo.
rápido desenvolvimento econômico proveniente do acúmulo de dividendos gerado pela produção cafeeira baseada no
latifúndio e no trabalho escravo, que despontara nessas e em outras cidades do Vale do Paraíba, repercutindo no
desenvolvimento fabril.
ousados investimentos do empresário Barão de Mauá, que, juntamente com negociantes ingleses, fundou inúmeras
indústrias fabris e construiu ferrovias, modernizando a região e garantindo o rápido escoamento da produção.
ricos agricultores latifundiários e o acesso facilitado por linhas férreas que se expandiram vigorosamente a partir de 1860,
no oeste do Estado, momento em que a região se consolida como polo cafeeiro após o declínio das fazendas situadas no
sudoeste do Rio de Janeiro.