e
. esses males, nós os temos suportado em comum com as outras
Províncias da União Brasileira (...). Para que lançássemos mãos das
armas foi preciso a concorrência de outras causas (...) que nos dizem
respeito(...) e que nos trouxeram íntima convicção da impossibilidade
de avançarmos na carreira da Civilização e prosperidade sujeitos a um
governo que há formado o projeto iníguo de nos submeter à mais abjeta
escravidão(...).
O trecho do Manifesto Farroupilha de 1838, referia-se ao
a)
b)
fortalecimento do poder central nas mãos da elite latifundiária, ligados
ao setor exportador, impedindo assim a participação política das camadas
médias urbanas, sobretudo dos militares.
estabelecimento de tarifas alfandegárias favoráveis aos interesses dos
estanceiros gaúchos e charqueadores e maior autonomia aos governos
provinciais.
desejo de um governo federalista capaz de limitar o anseio e efetiva
participação das classes populares e ampliar o poder dos grandes proprietários
de escravos junto ao governo.
anseio autonomista das diversas províncias do país e eliminação do regime
de produção escravista, vigente também no sul do país, para tentar dinamizar
o mercado consumidor nacional.
repúdio à política centralizadora do governo imperial, assim como às demais
rebeliões populares que assolavam o país, defendendo reformas sociais e a
adesão a um regime unitarista.