Uma ferramenta originalmente desenvolvida para computadores quânticos
agora é capaz de mapear mudanças de temperatura dentro de uma
célula viva. A técnica explora efeitos quânticos em minúsculos cristais
de diamante, ou “nanodiamantes”, para detectar alterações de alguns
milésimos de grau. Além disso, os pesquisadores conseguiram aquecer
partes selecionadas da célula com um laser. O diamante revelou ser um
material útil para lidar com informações quânticas, armazenando qubits
(bit quântico) em sua estrutura de cristais de carbono como se fossem
elétrons de impurezas. Tipicamente, as impurezas compreendem um
átomo de nitrogênio que substituiu um dos átomos de carbono e uma
lacuna, ou “vaga”, de um único átomo ao lado do nitrogênio.
Os pesquisadores manipularam com sucesso esses “ocos” de nitrogênio
— o que foi um passo para usá-los para realizar cálculos quânticos.
Como os elétrons do nitrogênio são extremamente sensíveis a campos
magnéticos, os cristais de diamante também se mostraram promissores
para o imageamento por ressonância magnética.
http:/www2 uol.com.br/sciam/noticias/nanotermometro mede temperatura de celulas .
vivas.html
Como base nos seus conhecimentos, é INCORRETO afirmar que o diamante
a) é formado por átomos de carbono.
b) é uma variedade alotrópica do átomo de carbono.
c) é um isotopo do átomo de carbono-12.
d) tem sua disposição estrutural geométrica diferente da estrutura geométrica
do grafite.
e) apresenta propriedades físico-químicas diferentes das propriedades do
grafite.