Durante o Renascimento, uma concepção de conhecimento,
distinta dessa sugerida pelos estatutos da Universidade de
Yale, se desenvolveu dentro de novas instituições de ensino.
Tal concepção, denominada
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
escolástica, baseava-se no uso da argumentação
racional para comprovar a autoridade de textos reli-
giosos como a Bíblia e a Torá.
epicurismo, pregava que o verdadeiro conhecimento
era empírico e advinha das experiências corpóreas,
devendo o homem buscar a sabedoria através da
curiosidade e do prazer.
enciclopedismo, defendia que todo o conhecimento
humano deveria ser cientifico e democratizado por
meio de livros fartamente ilustrados, acessíveis aos
pobres e analfabetos.
humanismo, valorizava a lógica dedutiva e a reflexão
intelectual livre, ainda que não negasse a existência
de Deus ou dos valores cristãos.
paganismo, propunha que o homem se libertasse da
fé em Deus e do conhecimento imposto pelas reli
giões, assumindo o racionalismo de Descartes como
orientação fundamental.