De acordo com Alexandre Eulálio, a protagonista do romance
Minha vida de menina
(A) vivencia um conflito — uma ideia fortalecida por “a bem
dizer” (L. 5).
(B) apresenta certo vínculo com o protestantismo — uma ideia
sintetizada por “ecos de uma formação britânica” (L. 7-8).
(C) formou-se num meio alheio ao trabalho escravo — um fato
referido por “num ambiente de corte ibérico e católico”
(L. 8-9).
(D) rejeita as influências do meio em que vive — uma
característica revelada por “precisão e finura notáveis”
(L. 14).
(E) tem a sua lucidez psicológica abalada pelas ambivalências
de sua educação — um traço reiterado por “equilíbrio
mesmo de suas contradições” (L. 17-18).