O oxímoro é uma “figura em que se combinam palavras de
sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas que,
no contexto, reforçam a expressão” (HOUAISS, 2001). No
poema “Sonetilho do falso Fernando Pessoa”, o emprego dessa
figura de linguagem ocorre em:
(A) “Onde morri, existo” (L. 2).
(B) “E das peles que visto / muitas há que não vi” (L. 3-4).
(C) “Desisto / de tudo quanto é misto / e que odiei ou senti”
(L. 6-8).
(D) “à deusa que se ri / deste nosso oaristo” (L. 10-11).
(E) “mas não sou eu, nem isto” (L. 14).