O início da expansão do cristianismo (nos séculos T e IT),
foi tratada pelo Império Romano, como
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uma possibilidade de unificar o vasto território do-
minado e construir uma identidade comum, uma vez
que a expansão política havia resultado numa plu-
ralidade imensa de culturas e povos.
uma ameaça ao poder de Roma, uma vez que a es-
tratégia de dominação imperial pressupunha a proi-
bição das religiões dos povos dominados e a imposi-
ção do politeísmo.
um fenômeno a ser combatido, uma vez que os pri-
meiros cristãos se recusavam a portar armas em nome
do Império e questionavam a crença na divindade do
imperador, ao reconhecer um único Deus.
um movimento incontrolável, ao qual Roma deveria
se curvar, assumindo o cristianismo como religião
oficial, uma vez que as elites rapidamente aderiram
a essa crença.
uma chance de superação da crise política e moral
que assolava as bases do poder romano, uma vez
que o cristianismo propunha uma Igreja fortemente
hierarquizada e vinculada ao Império.