O eu lírico recorre ao recurso expressivo conhecido como
hipérbole no verso:
(A) “Quem fez tão diferente aquele prado?” (12 estrofe)
(B) “E em contemplá-lo, tímido, esmoreço.” (12 estrofe)
(C) *
(
(
Quanto pode dos anos o progresso!” (22 estrofe)
)
)
D) “Que faziam perpétua a primavera:” (32 estrofe)
)
E) “Árvores aqui vi tão florescentes,” (32 estrofe)