“O homem feliz deverá possuir o atributo em questão (isto é, constância na prática de
atividades conforme a excelência) e será feliz por toda a sua vida, pois ele estará sempre, ou pelo
menos frequentemente, engajado na prática ou na contemplação do que é conforme a excelência.
Da mesma forma ele suportará as vicissitudes com maior galhardia e dignidade, sendo como é,
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verdadeiramente bom e irrepreensivelmente tetragonal (honesto)’.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova
Cultural, 1996. p. 132. (Adaptado)
Considerando-se o excerto acima, diz-se que, para Aristóteles, a felicidade é
A) um presente distribuído aleatoriamente por Deus.
B) fruto do exercício da razão e das virtudes morais.
C) o resultado da acumulação de riquezas materiais.
D) somente uma possibilidade teórica, jamais real.