O romance Fogo morto articula-se em torno do tema
básico do escritor José Lins do Rego: a decadência dos
engenhos nordestinos. No trecho transcrito, observa-se
uma referência a essa decadência na seguinte fala:
(A) “Todo o mundo pensa que o mestre José Amaro é
criado.” (2º parágrafo)
(B) “Sou pobre, seu Pedro, mas sou um homem que não
me abaixo a ninguém.” (2º parágrafo)
(C) “E que vocês não têm cuidado com as coisas dos
outros. Quebram tudo.” (6º parágrafo)
(D) “Não é não, mestre Zé. É que a coisa está mesmo nas
últimas.” (7º parágrafo)
(E) “O coronel Lula é homem de opinião. E um homem
soberbo. Nunca vi senhor de engenho de tanto luxo.”
(8º parágrafo)