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Exercício 7864711

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(UECE - 2016)Número Original: 0Código: 7864711

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Primeiro Dia - Prova 1

Redação
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Questão de Vestibular - UECE 2016
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PROVA I: REDAÇÃO Prezado(a) vestibulando(a), Você já ouviu falar em “modernidade líquida”? Essa expressão foi criada pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman para se referir à natureza das relações que se estabelecem na sociedade atual, dita pós-moderna. Leia os textos 1, 2, 3 e 4, que tratam, direta ou indiretamente, dessa temática e lhe oferecem subsídios para o desenvolvimento de sua prova de redação. INSTRUÇÃO PARA A REDAÇÃO Imagine que os textos que você lerá a seguir estão veiculados em um blog da UECE cujo objetivo é promover discussão acadêmica sobre temas importantes da atualidade. Como aspirante a uma vaga nesta universidade, você deverá participar dessa discussão. Tomando por base uma ou mais questões abordadas nos textos e usando argumentos convincentes, escreva um comentário a ser publicado no blog, expressando sua opinião sobre o tema MODERNIDADE LIQUIDA, TEXTO 1 Zygmunt Bauman: "Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar" ISTOÉ - O que caracteriza a “modernidade líquida”? ZYGMUNT BAUMAN - Líquidos mudam de forma muito rapidamente, sob a menor pressão. Na verdade, são incapazes de manter a mesma forma por muito tempo. No atual estágio “líquido” da modernidade, os líquidos sao deliberadamente impedidos de se solidificarem. A temperatura elevada — ou seja, o impulso de transgredir, de substituir, de acelerar a circulação de mercadorias rentáveis — não dá ao fluxo uma oportunidade de abrandar, nem o tempo necessário para condensar e solidificar-se em formas estáveis, com uma maior expectativa de vida. ISTOÉ - As pessoas estão conscientes dessa situação? ZYGMUNT BAUMAN - Acredito que todos estamos cientes disso, num grau ou outro. Pelo menos as vezes, quando uma catástrofe, natural ou provocada pelo homem, torna impossível ignorar as falhas. Portanto, não é uma questão de “abrir os olhos”. O verdadeiro problema é: quem é capaz de fazer o que deve ser feito para evitar o desastre que já podemos prever? [...] Por exemplo: estamos todos conscientes das consequências apocalípticas do aquecimento do planeta. E todos estamos conscientes de que os recursos planetários serão incapazes de sustentar a nossa filosofia e prática de “crescimento econômico infinito” e de crescimento infinito do consumo. Sabemos que esses recursos estão rapidamente se aproximando de seu esgotamento. Estamos conscientes — mas e dai? Há poucos (ou nenhum) sinais de que, de própria vontade, estamos caminhando para mudar as formas de vida que estão na origem de todos esses problemas. ISTOÉ - Ao se conectarem ao mundo pela internet, as pessoas estariam se desconectando da sua própria realidade? ZYGMUNT BAUMAN - Os contatos online têm uma vantagem sobre os offline: são mais fáceis e menos arriscados — o que muita gente acha atraente. Eles tornam mais fácil se conectar e se desconectar. Caso as coisas fiquem “quentes” demais para o conforto, você pode simplesmente desligar, sem necessidade de explicações complexas, sem inventar desculpas, sem censuras ou culpa. Atrás do seu laptop ou iPhone, com fones no ouvido, você pode se cortar fora dos desconfortos do mundo offline. Mas não há almoço grátis, como diz um provérbio inglês: se você ganha algo, perde alguma coisa. Entre as coisas perdidas estão as habilidades necessárias para estabelecer relações de confiança, as [relações] para o que der e vier, na saúde ou na tristeza, com outras pessoas. Relações cujos encantos você nunca conhecerá a menos que pratique. O problema é que, quanto mais você busca fugir dos inconvenientes da vida offline, maior será a tendência a se desconectar. ISTOÉ - O que o sr. diria aos jovens? ZYGMUNT BAUMAN - Eu desejo que os jovens percebam razoavelmente cedo que ha tanto significado na vida quanto eles conseguem adicionar isso a ela através de esforço e dedicação. Que a árdua tarefa de compor uma vida não pode ser reduzida a adicionar episódios agradáveis. A vida é maior que a soma de seus momentos. (ISTOÉ Online | 24.Set.10) http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/102755 VIVEMOS+ TEMPOS+LIQUIDOS+NADA+E+PARA+DURAR TEXTO 2 Brasileiro é o primeiro do mundo a comprar iPhone 6S Um brasileiro de 18 anos foi a primeira pessoa do mundo a comprar o iPhone 6S, em Sydney, na Australia. [...] Em entrevista ao EXTRA, Vitor, que esta na Australia desde o fim de maio estudando inglés, conta que estava na fila desde segunda-feira para garantir o aparelho. [...] Durante os cinco dias, dormiu dentro de uma barraca montada na porta da loja da Apple. [...] Quando a sexta-feira finalmente chegou, a expectativa aumentou ainda mais. — Pouco antes do início das vendas, o gerente da loja perguntou para mim e aos outros dois primeiros se toparíamos tirar fotos e fazer entrevistas com o iPhone. Aceitamos. Quando a loja abriu, fomos direto para o terceiro andar e recebemos o celular das mãos dos funcionários. Fui o primeiro dos três a pegar. A sensação foi Única — conta O rapaz, que pagou 1.530 dólares australianos, cerca de R$ 4.300, no modelo, um iPhone 6S plus de 128 GB. Mas a melhor parte de tudo isso, segundo Vitor, foi o compartilhamento de sua foto pelo CEO* da Apple, Tim Cook. “Obrigado, Vitor, em Sydney! Um dos primeiros clientes do mundo a comprar um iPhone 65”, escreveu Cook. Até a manhã desta sexta-feira, a foto já havia sido retuitada mais de 1.400 vezes. *CEO -— abreviatura de Chief Executive Officer. Em português, Diretor Executivo. http://extra.globo.com /25/09/15 08:59 TEXTO 3 TEXTO 4 PELA INTERNET AMOR LIQUIDO Gilberto Gil Marcelo de Mattos Salgado (Ariano) Criar meu web site Prezada doutora, Fazer minha home-page Que posso fazer Com quantos gigabytes Para curar grave Se faz uma jangada Atrofia cardiaca? Um barco que veleje Fui digitalizado: Que veleje nesse infomar So registro zeros e uns Que aproveite a vazante da infomaré Compro facilidades, Que leve um oriki do meu velho orixa Vendo facilmente... Ao porto de um disquete de um micro em Taipé "Esqueça os fatos, Um barco que veleje nesse infomar Jogue os dados, Que aproveite a vazante da infomaré Dê reboot* em sua fé Que leve meu e-mail até Calcutá Nas quatro letras. Depois de um hot-link Num site de Helsinque Aceite o risco de ser Para abastecer Meio louco, Menos feliz, Eu quero entrar na rede Mais humano.” Promover um debate Juntar via Internet Um grupo de tietes de Connecticut *Dê reboot = Reinicialize De Connecticut acessar (Escrevi esse poema em novembro de 2012 com a O chefe da milícia de Milão obra homônima de Zygmunt Bauman em mente: Um hacker mafioso acaba de soltar "Amor Líquido") Um vírus pra atacar programas no Japão www.recantodasletras.com.br/audios/poesias/52036 Eu quero entrar na rede pra contactar Os lares do Nepal, os bares do Gabao Que o chefe da policia carioca avisa pelo celular Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar http://www .vagalume.com.br/gilberto-gil/pela- internet. html#ixzz3ry9VIj8M


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