Há um juizo positivo acerca da mae da Raiza. Esse julgamento, entretanto, é maculado por um certo
ceticismo revelado na seguinte expressão:
a) “Esquisitissima!” (L.7)
b) “[...] para marcar compasso:” [...] (L.9)
c) “Quem é que sabe?” (L.9)
d) [... |, “batendo impaciente” [...] (L.8)
e) [...], “você não sabia?” [...] (L.6)