Quando a colunista evoca a pergunta de um militante do movimento negro, durante um seminário, “Até
quando vamos acreditar nas promessas?”, seu propósito comunicativo é
a) esperar a adesão do leitor ao protagonismo atual do estado brasileiro na aceitação dos direitos dos negros
no país.
b) trazer à luz os antigos ganhos obtidos pelos escravos integrantes das tropas brasileiras, bem
diferentes das ocorrências atuais.
c) responder ao militante e aos leitores, no próprio texto, a pergunta sobre as mudanças progressivas
ao longo dos diferentes tempos.
d) reiterar a expectativa do militante sobre a exatidão de um exercício dos direitos e de liberdade do
negro no Brasil.
e) neutralizar o ponto de vista jornalístico sem manifestar posicionamento a respeito do clamor
do militante.