Na descrição que faz dos benefícios das temporadas em Spa
e estâncias semelhantes, o autor
(A) revela o quanto a crença infundada no poder curativo das
águas era prejudicial ao interesse dos enfermos.
(B) elogia a iniciativa das populações locais, que transfor-
maram uma atividade incipiente em um empreendimento
estruturado e viável.
(C) lamenta que os spas modernos tenham perdido as carac-
terísticas essenciais do que é necessário para um esta-
belecimento receber esse nome.
(D) critica o aproveitamento comercial que se fez de uma
crença ingênua que ignorava a medicina científica.
(E) insinua que as pessoas eram curadas por razões que não
correspondiam exatamente ao poder curativo das águas.