Verifica-se um aparente paradoxo entre os termos que com-
põem a expressão
(A) “sofrimento alheio” (1º parágrafo).
(B) “olhos surrados” (2º parágrafo).
(C) “penar jubiloso” (1º parágrafo).
(D) “conversa mole” (11º parágrafo).
(E) “ameaças confusas” (3º parágrafo).