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Exercício 9157393

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(UNICAMP - 2021)Número Original: 12Código: 9157393

Primeira Fase - Segundo Dia - Conhecimentos Gerais - Ciências Biológicas e Saúde - Prova Q e Z

Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UNICAMP 2021
Questão de Vestibular - UNICAMP 2021
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TEXTO 1 antipoema é preciso rasurar o cânone distorcer as regras as rimas as métricas o padrão a norma que prende a língua os milionários que se beneficiam do nosso silêncio do medo de se dizer poeta, só assim será livre a palavra. (Ma Njanu é idealizadora do “Clube de Leitoras” na periferia de Fortaleza e da “Pretarau, Sarau das Pretas”, coletivo de artistas negras. Disponível em http://recantodasletras.com.br/poesias/6903974. Acessado em 20/05/2020.) TEXTO 2 “O povo não é estúpido quando diz ‘vou na escola’, ‘me deixe’, ‘carneirada’, ‘mapear’, ‘farra’, ‘vagdo’, ‘futebol’. E antes inteligentissimo nessa aparente ignorancia porque, sofrendo as influências da terra, do clima, das ligações e contatos com outras raças, das necessidades do momento e de adaptação, e da pronúncia, do caráter, da psicologia racial, modifica aos poucos uma língua que já não lhe serve de expressão porque não expressa ou sofre essas influências e a transformará afinal numa outra língua que se adapta a essas influências.” (Carta de Mário a Drummond, 18 de fevereiro de 1925, em Lélia Coelho Frota, Carlos e Mário: correspondência completa entre Carlos Drummond de Andrade e Mário de Andrade. Rio de Janeiro: Bem-Te-Vi, 2002, p. 101.) Apesar de passados quase 100 anos, a carta de Mário de Andrade ecoa no poema de Ma Njanu. Ambos os textos manifestam a) a ignorância ratificada do povo em sua luta para se expressar. b) a necessidade de diversificar a língua segundo outros costumes. c) a inteligência do povo e dos poetas livres de influências. d) a ingenuidade em se crer na possibilidade de escapar as regras.


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