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31(ENEM- BR - 2009)Número Original: 48Código: 3931

Unica Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Intradisciplinar Política e sociedade no Período Colonial.g

Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Hoje em dia, nas grandes cidades, enterrar os mortos é uma prática quase íntima, que diz respeito apenas à família. A menos, é claro, que se trate de uma personalidade conhecida. Entretanto, isso nem sempre foi assim. Para um historiador, os sepultamentos são uma fonte de informações importantes para que se compreenda, por exemplo, a vida política das sociedades. No que se refere às práticas sociais ligadas aos sepultamentos, O na Grécia Antiga, as cerimônias fúnebres eram desvalorizadas, porque o mais importante era a democracia experimentada pelos vivos. @ na Idade Média, a Igreja tinha pouca influência sobre os rituais fúnebres, preocupando-se mais com a salvação da alma & no Brasil colônia, o sepultamento dos mortos nas igrejas era regido pela observância da hierarquia social @ na época da Reforma, o catolicismo condenou os excessos de gastos que a burguesia fazia para sepultar seus mortos. @ no período posterior à Revolução Francesa, devido as grandes perturbações sociais, abandona-se a prática do luto.


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32(ENEM- BR - 2009)Número Original: 84Código: 3927

Unica Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Divisões territoriais entre Portugal e Espanha.g

Questão de Vestibular - ENEM 2009
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As terras brasileiras foram divididas por meio de tratados entre Portugal e Espanha. De acordo com esses tratados, identificados no mapa, conclui-se que O Portugal, pelo Tratado de Tordesilhas, detinha o controle | dafozdorio Amazonas. | @ o Tratado de Tordesilhas utilizava os rios como limite físico da América portuguesa O o Tratado de Madri reconheceu a expansão portuguesa além da linha de Tordesilhas. & Portugal, pelo Tratado de San Ildefonso, perdia territórios na América em relação ao de Tordesilhas. @ o Tratado de Madri criou a divisão administrativa da América Portuguesa em Vice-Reinos Oriental e Ocidental.


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33(ENEM- BR - 2009)Número Original: 52Código: 3750

Prova Fraudada - Primeiro Dia

Representações do poder político da monarquia portuguesa no Brasil .f Representações do Imaginário sócio-político e cultural (História)

Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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As imagens reproduzem quadros de D. João VI e de seu filho D. Pedro | nos respectivos papéis de monarcas. Aarte do retrato foiamplamente utilizada pela nobreza ocidental, com objetivos de representação política e de promoção social. No caso dos reis, essa era uma forma de se fazer presente em várias partes do reino e, sobretudo, de se mostrar em majestade. Imagem 1 Imagem Il “Joan batiste Debret. Retrato do Hentiquo José da Silva. Retrato do D. João VI, 1817, óleo sítela, 060 Imperador em trajes majestáticos x O42em. Acervo do Museo de Gravura sobre metal feita por Urbain Bolas Artes/IPHAN/MING. Rio de Massard, 064m x 0.44m. Janeiro Acervo do Museo Imperial Disponível om: . Acesso em: 17 dez. 2008, A comparação das imagens permite concluir que (A) as obras apresentam substantivas diferenças no que diz respeito à representação do poder. (B) o quadro de D. João VI é mais suntuoso, porque retrata um monarca europeu típico do século XIX. (©) os quadros dos monarcas têm baixo impacto promocional, uma vez que não estão usando acoroa, nem ocupam otrono (D) aarte dos retratos, no Brasil do século XIX, era monopólio de pintores franceses, como Debret. (E) o fato de pai e filho aparecerem pintados de forma semelhante sublinha o caráter de continuidade dinástica, aspecto político essencial ao exercício do poder régio.


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34(ENEM- BR - 2012)Número Original: 1Código: 10950

Unica Aplicação - Primeiro Dia - Prova Branca

Escravidão no Período Colonial (Política e Sociedade)

Questão de Vestibular - ENEM 2012
Questão de Vestibular - ENEM 2012
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Torna-se claro que quem descobriu a África no Brasil, muito antes dos europeus, foram os próprios africanos trazidos como escravos. E esta descoberta não se restringia apenas ao reino linguístico, estendia-se também a outras áreas culturais, inclusive à da religião. Há razões para pensar que os africanos, quando misturados e transportados ao Brasil, não demoraram em percener a existencia entre si de elos culturais mais profundos. SLENES, R Malungu, ngoma vem! Afi eoberta a descoberta do Brasi Revista USP, n. 12, dez jan fev. 1991-82 (adaptado). Com base no texto, ao favorecer o contato de individuos de diferentes partes da África, a experiência da escravidão no Brasil tornou possivel à formação de uma identidade cultural afro-brasileira. superação de aspectos culturais africanos por antigas tradições europeias. reprodução de conflitos entre grupos étnicos africanos. manutenção das características culturais específicas de cada etnia. v 0 85 resistência à incorporação de elementos culturais indígenas.


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35(ENEM- BR - 2012)Número Original: 43Código: 10932

Unica Aplicação - Primeiro Dia - Prova Branca

Escravidão no Período Colonial (Política e Sociedade)

Questão de Vestibular - ENEM 2012
Questão de Vestibular - ENEM 2012
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Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado porque padeceis em um modo muito semelhante o que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois madeiros, e a vossa em um engenho é de três. Também ali não faltaram as canas, porque duas vezes entraram na Paixão: uma vez servindo para o cetro de escárnio, e outra vez para a esponja em que lhe deram o fel. À Paixão de Cristo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tais são as vossas noites e os vossos dias. Cristo despido, e vós despidos, Cristo sem comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá merecimento de martírio. VIEIRA, A, Sermões, Tomo XI. Perto: Lei & irmão, 1959 (adaptado) O trecho do sermão do Padre Antônio Vieira estabelece uma relação entre a Paixão de Cristo e a atividade dos comerciantes de açúcar nos portos brasileiros. a função dos mestres de açúcar durante a safra de cana. o sofrimento dos jesuítas na conversão dos ameríndios. o papel dos senhores na administração dos engenhos. VOO o trabalho dos escravos na produção de açúcar.


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