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1(ENEM- BR - 2011)Número Original: 101Código: 3135

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Textos Literários em Verso (Interpretação de textos) Textos Científicos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2011
Questão de Vestibular - ENEM 2011
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TEXTO O meu nome é Severino, não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria; como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias, mas isso ainda diz pouco: há muitos na freguesia, por causa de um coronel que se chamou Zacarias e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como então dizer quem fala ora a Vossas Senhorias? MELO NETO, J. C. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1994 (fragmento). TEXTO II João Cabral, que já emprestara sua voz ao rio, transfere-a, aqui, ao retirante Severino, que, como o Capibaribe, também segue no caminho do Recife. A autoapresentação do personagem, na fala inicial do texto, nos mostra um Severino que, quanto mais se define, menos se individualiza, pois seus traços iográficos são sempre partilhados por outros homens. SECCHIN, A. C. João Cabral: a poesia do menos. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999 (fragmento). Com base no trecho de Morte e Vida Severina (Texto |) e na análise crítica (Texto Il), observa-se que a relação entre o texto poético e o contexto social a que ele faz referência aponta para um problema social expresso iterariamente pela pergunta “Como então dizer quem fala / ora a Vossas Senhorias?”. A resposta à pergunta expressa no poema é dada por meio da descrição minuciosa dos traços biográficos do personagem-narrador. construção da figura do retirante nordestino como um homem resignado com a sua situação. representação, na figura do personagem-narrador, de outros Severinos que compartilham sua condição. apresentação do personagem-narrador como uma projeção do próprio poeta, em sua crise existencial. descrição de Severino, que, apesar de humilde, orgulha-se de ser descendente do coronel Zacarias. v O oo


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2(ENEM- BR - 2009)Número Original: 131Código: 3883

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Azul

Dissertação Expositiva (Tipos Textuais) (Interpretação de textos) Textos Científicos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Compare os textos | e Il a seguir, que tratam de aspectos ligados a variedades da língua portuguesa no mundo e no Bra Texto | Acompanhando os navegadores, colonizadores e comerciantes portugueses em todas as suas incríveis viagens, a partir do século XV, o português se transformou na língua de um império. Nesse processo, entrou em contato — forçado, o mais das vezes; amigável, em alguns casos — com as mais diversas linguas, passando por processos de variação e de mudança linguística. Assim, contar a história do português do Brasil é mergulhar na sua história colonial e de país independente, já que as linguas não são mecanismos desgarrados dos povos que as utilizam. Nesse cenário, são muitos os aspectos da estrutura linguística que não só expressam a diferença entre Portugal e Brasil como também definem, no Brasil, diferenças regionais e sociais PAGOTTO. E. P. Linguas do Brasil. Disponível em: htp:lcienciaeculura bvs br. “Acesso em: 5 jul. 2008 (adaptado) Texto Il Barbarismo é vício que se comete na escritura de cada uma das partes da construção ou na pronunciação. E em nenhuma parte da Terra se comete mais essa figura da pronunciação que nestes reinos, por causa das muitas nações que trouxemos ao jugo do nosso serviço. Porque bem como os Gregos e Romanos haviam por bárbaras todas as outras nações estranhas a eles, por não poderem formar sua linguagem, assim nós podemos dizer que as nações de África, Guiné, Ásia, Brasil barbarizam quando querem imitar a nossa BARROS, 3. Gramática da Iingua portuguesa. Porto: Porto Editora, 1957 (adaptado) Os textos abordam o contato da língua portuguesa com outras línguas e processos de variação e de mudança decorridos desse contato. Da comparação entre os textos, conclui-se que a posição de João de Barros (Texto Il), em relação aos usos sociais da linguagem, revela O atitude crítica do autor quanto à gramática que as nações a serviço de Portugal possuíam e, ao mesmo tempo, de benevolência quanto ao conhecimento que os povos tinham de suas línguas. © atitude preconceituosa relativa a vícios culturais das nações sob domínio português, dado o interesse dos falantes dessa linguas em copiar a lingua do império, o que implicou a falência do idioma falado em Portugal. © o desejo de conservar, em Portugal, as estruturas da variante padrão da lingua grega — em oposição às consideradas bárbaras —, em vista da necessidade de preservação do padrão de correção dessa lingua à época O adesão à concepção de língua como entidade homogênea e invariável, e negação da ideia de que a língua portuguesa pertence a outros povos. O atitude crítica, que se estende à própria lingua portuguesa, por se tratar de sistema que não disporia de elementos necessários para a plena inserção sociocultural de falantes não nativos do português.


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3(ENEM- BR - 2012)Número Original: 130Código: 10842

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Dissertação Argumentativa (Tipos Textuais) Textos Científicos (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2012
Questão de Vestibular - ENEM 2012
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A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe. histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali. Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da lingua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra? CALLOU, O. A propósio de norma, correção « preconceito Inguísico: do presente ara o passado. In Caderos de Letras da UFF, n. 35. 2008. Disponivel em. wu br Acesso em 28 fev. 2012 (adaptado) Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que O o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica. os estudos clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua. a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma. a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos. os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística. vo oo


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4(ENEM- BR - 2011)Número Original: 129Código: 3148

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Textos Científicos (Interpretação de textos) Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - ENEM 2011
Questão de Vestibular - ENEM 2011
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Há certos usos consagrados na fala, e até mesmo na escrita, que, a depender do estrato social e do nível de escolaridade do falante, são, sem dúvida, previsíveis. Ocorrem até mesmo em falantes que dominam a variedade padrão, pois, na verdade, revelam tendências existentes na língua em seu processo de mudança que não podem ser bloqueadas em nome de um “ideal linguístico” que estaria representado pelas regras da gramática normativa. Usos como ter por haver em construções existenciais (tem muitos livros na estante), o do pronome objeto na posição de sujeito (para mim fazer o trabalho), a não-concordância das passivas com se (aluga-se casas) são indícios da existência, não de uma norma única, mas de uma pluralidade de normas, entendida, mais uma vez, norma como conjunto de hábitos linguísticos, sem implicar juízo de valor. CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. (orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007 (fragmento), Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do discurso, verifica-se que O estudantes que não conhecem as ferencas entre lingua escrita e lingua falada empregam, indistintamente, usos aceitos na conversa com amigos quando vão elaborar um texto escrito. O falantes que dominam a variedade padrão do português do Brasil demonstram usos que confirmam a diferença entre a norma idealizada e a efetivamente praticada, mesmo por falantes mais escolarizados. G moradores de diversas regiões do país que enfrentam dificuldades ao se expressar na escrita revelam a constante modificação das regras de emprego de pronomes e os casos especiais de concordância. O pessoas que se julgam no direito de contrariar a gramática ensinada na escola gostam de apresentar usos não aceitos socialmente para esconderem seu desconhecimento da norma padrão. @ usuários que desvendam os mistérios e sutilezas da língua portuguesa empregam formas do verbo ter quando, na verdade, deveriam usar formas do verbo haver, contrariando as regras gramaticais.


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5(ENEM- BR - 2019)Número Original: 22Código: 7456083

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Modernismo Textos Literários em Verso (Interpretação de textos) Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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Uma ouriça Se o de longe esboça lhe chegar perto, se fecha (convexo integral de esfera), se eriça (bélica e multiespinhenta): e, esfera e espinho, se ouriça à espera. Mas não passiva (como ouriço na loca); nem só defensiva (como se eriça o gato); sim agressiva (como jamais o ouriço), do agressivo capaz de bote, de salto (não do salto para trás, como o gato): daquele capaz de salto para o assalto. Se o de longe lhe chega em (de longe), de esfera aos espinhos, ela se desouriça. Reconverte: o metal hermético e armado na carne de antes (côncava e propícia), e as molas felinas (para o assalto), nas molas em espiral (para o abraço). MELO NETO, J. C. A educação pela pedra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. Com apuro formal, o poema tece um conjunto semântico que metaforiza a atitude feminina de VODOS tenacidade transformada em brandura. obstinação traduzida em isolamento. inércia provocada pelo desejo platônico. irreverência cultivada de forma cautelosa. desconfiança consumada pela intolerância.


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