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1(FAMEMA - 2022)Número Original: 0Código: 11392515

Prova 3

Redação
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Questão de Vestibular - FAMEMA 2022
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Redação Leia o texto a seguir, resultado de uma pesquisa realizada em 2016. Nele, os brasileiros indicaram oito problemas extremamente graves de nosso p: Oito problemas extremamente graves do Brasil, na opi 1. Corrupção É o principal problema do país atualmente, na opinião dos entrevistados. Na pesquisa feita em 2014, ficava em 3º lugar, atrás de drogas e violência. Na última pesquisa, foi citada por 65% das pessoas. E entre as prioridades para 2016, aparece em 3º lugar. 2. Drogas Desde 2012 aparecia em 1º lugar entre os temas mais graves. Neste ano foi superada, mas se manteve entre as questões que tiram o sono dos brasileiros. Um total de 61% dos entrevistados a citou. Quando perguntados sobre as prioridades, surge como a 9º do ranking. 3. Violência Em 3º posição na lista, foi citada por 57% dos brasileiros como um problema extremamente grave. A questão é apresentada como a 6º prioridade. 4. Lentidão da justiça/impunidade O tema está preocupando mais do que em anos anteriores. Em 2014, aparecia em 6º lugar. Nesta ttt 04º, sendo citado por 51% das pessoas. 5. Saúde A situação da saúde no país apareceu como o 5º maior problema - citada por 50% dos entrevistados. No entanto, a melhoria do sistema de saúde é a prioridade número 1 na opinião da população desde que as pesquisas passaram a ser feitas. 6. Inflação No primeiro ano da pesquisa, em 2012, a inflação aparecia em 16º lugar no ranking de problemas. Desde 2014 passou a figurar entre os principais. Na pesquisa atual, ficou em 6º, sendo citada por 46% das pessoas. A pesquisa mostra que os brasileiros esperam do governo medidas para controlar a inflação. É a 2º principal prioridade para 2016. Dois anos atrás ficava em 9º lugar. 7. Desemprego Empata com a inflação no percentual de brasileiros que a citam como principal problema (46%). A pesquisa mostra que os brasileiros estão cada vez mais preocupados com o desemprego. A posição no ranking subiu de 11º para 6º. A promoção da geração de empregos surge como a 3º prioridade para 2016. Em 2015, aparecia em 9º. 8. Impostos elevados Para 45% das pessoas, a carga tributária é um problema extremamente grave do país. Na pesquisa anterior, era o 7º pri problema. A redução de impostos figura como a 6º prioridade para 2016. a pesquisa, subiu para ipal Você vai selecionar um deles como tema de uma dissertação argumentativa, em língua culta, em que procurará indicar causas do problema e medidas para combatê-lo de forma eficaz. Seu texto deve apresentar argumentos adequados e um título identificador do tema selecionado.


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2(FAMEMA - 2020)Número Original: 0Código: 7818020

Prova 2

Redação
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Questão de Vestibular - FAMEMA 2020
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REDAÇÃO Texto 1 REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL (“Segundo especialista, redução da maioridade penal é um erro e não reduz violência (Parte 1)”. http://brasil. agenciapulsar.org, 25.03.2015.) Texto 2 Tema bastante controverso, a redução da maioridade penal vem conquistando um número cada vez maior de adeptos, que, pressionados pela sensação generalizada de insegurança, veem a sua implantação como a única solução imediatamente possível para a diminuição da criminalidade praticada por menores. Vige desde o século XIX a teoria de que crianças e adolescentes não possuiriam o desenvolvimento intelectual e psico- lógico completo, necessário e essencial para a responsabilização criminal nos termos do Código Penal. Considerando-se as transformações ocorridas na sociedade, em que os jovens têm maior acesso às informações e participam de forma cada vez mais autônoma das diversas relações sociais, ter-se-ia por indispensável o conhecimento daquilo que é ou não lícito. Tanto é assim, que o Código Civil prevê a capacidade relativa da pessoa com 16 anos completos, permitindo-lhe casar, continuar ati- vidade empresária já iniciada, dispor de seu patrimônio em testamento, ser emancipado, dentre outras hipóteses. Além disso, a Constituição Federal autoriza que os menores púberes (com 16 anos) possam exercer o direito de voto. Ora, seria inconce- bível pressupor a capacidade intelectiva para tais atos e sustentar que os jovens infratores não possuem plena consciência dos atos ilícitos porventura cometidos. À impunidade, certamente, é a causa principal da ocorrência, cada vez maior, de atos ilícitos entre os adolescentes. Cer- tos de que se capturados sofrerão restrição de liberdade por não mais de 03 anos, os jovens infratores se sentem atraídos por essa vantagem. A impunidade, além de constranger, desrespeitar e violar os direitos das vítimas de crimes cometidos por menores infratores, incentiva a prática de novos crimes, bem como a formação de novos infratores. (Izabelle Rhaissa F. Moreira. “Argumentos favoráveis à redução da maioridade penal”. https://jus.com.br, fevereiro de 2017. Adaptado.) Texto 3 “Se prisão resolvesse alguma coisa, nós deveríamos ser um país muito mais seguro”, comenta Rafael Custódio, coordena- dor do programa de justiça da ONG Conectas Direitos Humanos. O sistema prisional brasileiro atravessa problemas históricos, como a superlotação e o alto índice de reincidência criminal. De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça, um em cada quatro condenados volta a cometer crimes. Nesse cenário, Custódio aponta que inserir menores de idade no sistema penal adulto contribuiria para que a violência aumentasse ao invés de diminuir. “O Brasil criou um sistema carcerário que viola direitos, não recupera ninguém e só produz mais violência. Diante dessa realidade, nós queremos trazer os adolescentes para essa lógica? Não faz sentido”. Heloisa de Souza Dantas, mestre em Psicologia Comunitária pela Michigan State University, também afirma que a redução da maioridade penal não é o caminho para combater a violência. Além de investimentos em educação e saúde, a psicóloga defende que a sociedade deve mudar o tratamento dado a esse assunto. “É um país que precisa olhar os adolescentes como seus filhos e não como inimigos”. Sobre o debate acerca do assunto, a psicóloga acha que está se formando uma “cortina de fumaça” que desvia as atenções do problema real. A maioria dos atos infracionais cometidos por jovens estão relacionados ao tráfico de drogas, enquanto crimes hediondos representam um número menor. Souza aponta que um investimento maior em inteligência policial ajudaria a pegar os “peixes grandes” do tráfico de drogas ao invés de manter a política de encarceramento em massa, que não tem ajudado a reduzir os índices de violência no Brasil. (Natália Silva. “Os riscos da redução da maioridade penal”. www.cartacapital.com.br, 08.11.2018. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empre- gando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL PODE COLABORAR PARA A DIMINUIÇÃO DA VIOLÊNCIA NO BRASIL?


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3(FAMEMA - 2024)Número Original: 0Código: 14090526

Prova 2

Redação
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Questão de Vestibular - FAMEMA 2024

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4(FAMEMA - 2023)Número Original: 0Código: 12988516

Prova 2

Redação
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Questão de Vestibular - FAMEMA 2023
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Texro 1 No Brasil, o comércio feito pela internet, denominado e-commerce, registrou faturamento de R$ 161 bilhões em 2021, uma alta de 27% em relação a 2020. Os dados são da Neotrust, empresa que monitora 85% do e-commerce brasileiro. O levantamento também mostra o crescimento de 17% nos pedidos em 2021. Segundo Paulina Dias, líder de inteligência da Neotrust, três fatores explicam o resultado positivo do setor: a pande- mia, OS avanços na logística e a mudança de comportamento do consumidor. “Ele começou a entender que poderia com- prar on-line e depois trocar na loja. Se viu o produto na loja, mas está com pressa, deixa para comprá-lo on-line. Quando há fila, o consumidor também opta pela compra on-line”, afirma Paulina. (Gabriel Buss. “E-commerce cresceu 27% em 2021 e faturou R$ 161 bi, diz levantamento”. www.poder360.com.br, 06.02.2022. Adaptado.) Texto 2 O comércio feito pelas lojas físicas do varejo, nas ruas e em shoppings, tende a acabar ou ser ameaçado pelas vendas on-line? Provavelmente, não. Há estudos que corroboram essa tese. No ano passado, a Euromonitor, empresa de análise de mercado, divulgou pesquisa segundo a qual, ao menos até 2025, mesmo com a tendência de crescimento no e-commerce, as lojas físicas continuarão respondendo por 82% do total de vendas. Há um encanto nas lojas físicas do varejo que é insubstituível: o cliente é atraído pela apresentação do produto na loja e obtém na hora aquilo que deseja. Soma-se a isso o seu contato com o produto, o toque, a experiência da textura, do aroma, do peso, do caimento. Usufruir desse momento é reconfortante. Por mais que a tecnologia avance, os sistemas de delivery se tornem eficazes e sejam reduzidos os prazos de entrega, o prazer da compra presencial dificilmente será superado. No mundo ocidental, comprar é uma experiência que faz parte da vida cotidiana e, para milhões de pessoas, ir às compras se tornou um programa de lazer. Sistemas culturais consolidados não costumam mudar tão rapidamente. Essas mudanças rápidas acontecem quando ocorre uma disrupção tecnológica que agrega valor inquestionável a um produto ou serviço. Por exemplo, não se pode com- parar serviços de streaming, como o Netflix, às antigas locadoras de vídeo; o avanço dessa tecnologia em relação às que a antecederam é indiscutível e provoca rápida mudança nos costumes. No entanto, esse não é o caso do e-commerce, que agrega vantagens ao processo de venda, como a praticidade ao consumidor, mas implica desvantagens, como a impossibili- dade de testar o produto. (Igor Melo. “Quando veremos o fim das lojas físicas do varejo?”. https://administradores.com.br, 18.05.2022. Adaptado.) Texto 3 Nos últimos anos, as compras feitas pela internet aumentaram de forma significativa, abrangendo desde roupas até alimentação. Hoje, a maioria das pessoas já comprou algum produto pela internet e escolheu essa forma de compra, justa- mente porque percebeu vantagens em relação às lojas físicas. Em primeiro lugar, há a facilidade e a comodidade de se comprar on-line. O consumidor pode se deitar no sofá e de lá mesmo pedir uma pizza ou o jantar. Em segundo lugar, se o problema é a falta de tempo de ir às lojas físicas, ele pode fazer a compra de forma bem simples e rápida pela internet. Além disso, as mercadorias que são vendidas de forma on-line geral- mente têm avaliações de pessoas que já compraram e usaram o produto. Essas opiniões podem ajudar o consumidor a saber se o artigo é realmente bom, para que possa comprá-lo com mais segurança. Outra grande vantagem de se fazer compras virtuais é a economia que se pode fazer. Os preços na internet costu- mam ser bem mais baixos quando comparados aos preços de itens de lojas físicas, por terem custo menor. Em suma, o consumidor encontra o que precisa na internet, com preços muito melhores do que nas lojas físicas, e isso pode ajudá-lo a economizar muito. (“Compras pela internet: quais são as vantagens das compras virtuais?”. https://jornaldebrasilia.com.br, 27.10.2021. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: O CRESCIMENTO DO E-COMMERCE NO BRASIL AMEAÇA A EXISTÊNCIA DAS LOJAS FÍSICAS?


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
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5(FAMEMA - 2021)Número Original: 0Código: 9060675

Prova 2

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Questão de Vestibular - FAMEMA 2021
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Texto 1 O direito ao esquecimento é o direito que uma pessoa possui de não permitir que um fato, ainda que verídico, ocorrido em determinado momento da vida dela, seja exposto ao público em geral, causando a essa pessoa sofrimento ou transtornos. No Brasil, ele é visto como uma consequência do direito à privacidade, intimidade e honra, assegurados pela Constituição brasi- leira de 1988. Alguns autores também afirmam que esse direito é uma decorrência da dignidade da pessoa humana. Atualmente o direito ao esquecimento voltou a ser tema, pois a internet praticamente eterniza as notícias e as informações, mesmo que uma pessoa almeje que elas sejam esquecidas. É o caso, por exemplo, de certa apresentadora de televisão que, no passado, fez um filme que ela não mais deseja que seja exibido ou rememorado por lhe causar prejuízos profissionais e transtornos pessoais. (Flávia T. Ortega. “O que consiste o direito ao esquecimento?”. https://draflaviaortega.jusbrasil.com.br, 11.08.2020. Adaptado.) Texto 2 A existência de um direito ao esquecimento é tema extremamente controvertido. Aqueles que sustentam a tese da inexis- tência desse direito argumentam que: implicaria violação à liberdade de expressão; seria uma forma de reescrever — ou apa- gar — a história; sob o argumento de proteção da intimidade, estaria sendo realizada uma verdadeira censura a determinadas informações; a proteção à privacidade e intimidade deveria ceder quando em confronto com o interesse público de acesso à informação; nada haveria de ilícito em registrar — e reafirmar — um fato que já era público. Nesse contexto, é nítida a tensão existente entre o direito ao esquecimento e a liberdade de expressão. Tal tensão é ainda mais intensa na atualidade, quando se fala na existência dos direitos comunicativos, caracterizados não apenas pela liberdade de todos os cidadãos de expressar ideias e opiniões, mas também pela garantia de que tais direitos sejam exercidos livremen- te. Contudo não se atribui à liberdade de expressão a condição de direito absolutamente imune a qualquer limite e restrição. A legislação brasileira defende a proteção à privacidade ao reconhecer que “a vida privada da pessoa natural é inviolável”, o que permite ao juiz, a requerimento do interessado, adotar as providências necessárias. (Ulisses C. M. de Sousa. “Decisão do STJ contribuiu para o aprimoramento do direito ao esquecimento”. www.conjur.com.br, 11.05.2018. Adaptado.) Texto 3 Uma ex-participante do reality show Big Brother Brasil (BBB) ficou conhecida por ter sido eliminada com a maior rejeição da história do programa. Em 2016, ela foi convidada para participar novamente da atração, mas negou o convite e afirmou não autorizar que o canal divulgasse qualquer detalhe sobre a sua vida. Todavia, um site ligado à emissora publicou uma matéria na internet por meio da qual afirmou que a ex-BBB, após deixar o programa, “enfrentou problemas de rejeição nas ruas”. A matéria trouxe várias reproduções de fotos da ex-participante, que foram retiradas de suas redes sociais e replicadas por veículos de comunicação. Incomodada com a situação, a ex-BBB procurou a Justiça para ser indenizada por danos morais. Em primeira instância, o pedido dela foi negado. Para o juiz Daniel Fabretti, os sites não cometeram excesso ao divulgar fatos sobre a participação dela no programa, bem como de sua vida privada. Segundo o magistrado, “nenhuma informação foi inventada ou aumentada. A autora, ao participar desse tipo de programa, torna-se uma personalidade e é comum esse tipo de reportagem, para que o público saiba como está a celebridade nos tempos atuais”. Entretanto, em segunda instância, ao reexaminar a demanda da ex-BBB, a decisão final no Tribunal de Justiça de São Paulo atentou ao fato de que a liberdade de imprensa tem como base o interesse público da obtenção da informação, o que, segundo o desembargador Alcides Leopoldo e Silva Júnior, não se aplica a esse caso, e as empresas de mídia envolvidas foram condenadas a indenizar a ex-participante em R$ 20 mil. (*Ex-BBB tem direito a ser esquecida, decide Justiça”. www.gazetadopovo.com.br, 22.01.2018. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empre- gando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: FATOS DA VIDA DAS PESSOAS NOTICIADOS NA INTERNET: ENTRE O DIREITO AO ESQUECIMENTO E O INTERESSE PÚBLICO DE ACESSO À INFORMAÇÃO


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