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1(FGV - SP - 2014)Número Original: 50Código: 6347944

Primeiro Semestre - Economia - Primeira Fase - Manhã - Caderno 1

Escravidão no Período Colonial (Economia)
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2014
Questão de Vestibular - FGV - SP 2014
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Feitas as contas, a historiografia tradicional do bandeirantismo errou na proposição secundária (as bandeiras caçavam índios para vendê-los no Norte), mas acertou na principal (as bandeiras foram originadas pela quebra do tráfico atlântico): os anos 1625-50 con- figuram, incontestavelmente, um período de “fome de cativos”. (Luiz Felipe de Alencastro, O trato do viventes. p. 198.9) Esse “período de “fome de cativos” relacionou-se (A) aos conflitos entre os holandeses e os portugueses no con- trole sobre o tráfico negreiro africano. (B) às inúmeras guerras internas na África, que diminuíram dras- ticamente a oferta de homens para o tráfico intercontinental. (C) à ascensão da marinha de guerra inglesa que, interessada na exploração da África, conteve a retirada de homens do continente. (D) à ação militar e diplomática da França, que obteve o mono- pólio virtual do tráfico de escravos para a América. (E) à importantes restrições de escravização dos africanos impostas pela Igreja Católica.


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2(FGV - SP - 2014)Número Original: 47Código: 6347855

Primeiro Semestre - Administração - Primeira Fase - Tipo A

Escravidão no Período Colonial (Economia)
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Questão de Vestibular - FGV - SP 2014
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Dos engenhos, uns se chamam reais, outros inferiores, vulgarmente engenhocas. Os reais ganharam este apelido por terem todas as partes de que se compõem e todas as oficinas, perfeitas, cheias de grande número de escravos, com muitos canaviais próprios e outros obrigados à moenda; e principalmente por terem a realeza de moerem com água, à diferença de outros, que moem com cavalos e bois e são menos providos e aparelhados; ou, pelo menos, com menor perfeição e largueza, das oficinas necessárias e com pouco número de escravos, para fazerem, como dizem, o engenho moentee corrente. ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp. 1982, p. 69. O texto oferece uma descrição dos engenhos no Brasil no início do século XVIII. A esse respeito é correto afirmar: A mono O engenho de açúcar foi a principal unidade econômica do sertão nordestino durante o período colonial, permitindo a ocupação dos territórios situados entre o rio São Francisco e o rio Parnaíba. A produção de açúcar no nordeste brasileiro colonial, em larga escala, foi possível graças à implantação do sistema de fábrica e ao uso do vapor como força motriz nas moendas. Os engenhos da Bahia utilizavam, sobretudo, mão de obra escrava africana, enquanto que nos engenhos pernambucanos predominava o trabalho indígena. Os grandes engenhos desenvolviam todas as etapas de produção do açúcar, do plantio, passando pela moagem, a purga, a secagem e até a embalagem. A produção de açúcar no sistema de “plantationf ficou restrita aos domínios lusitanos das Américas, durante a época colonial, o que garantiu bons lucros aos produtores locais e aos comerciantes reinóis.


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