Busca de Exercícios - MACKENZIE - Ortografia e Lexicologia Aprenda a usar!

Assinale a alternativa que apresenta provas textuais da onisciência do narrador. a) (linha 01) tinha-se voltado ameaçador e terrível ; (linha 07) estava satisfeito. b) (linhas 01 e 02) aguçando os dentes uns nos outros ; (linha 02) rugindo de fúria e vingança. c) (linhas 02 e 03) de dois saltos aproximou-se novamente ; (linha 07) estava satisfeito. d) (linha 04) o índio o sabia ; (linha 07) estava satisfeito. e) (linha 08) esses dois selvagens das matas do Brasil; (linhas 08 e 09) cada um com as suas armas.

Considere as afirmações abaixo sobre o texto do 1º. quadrinho. I. Háa presença de elementos típicos da linguagem falada, como o uso de aí para marcar a continuidade textual. II. Formas como podia, estava e corria indicam que o processo verbal por elas descrito ocorre simultaneamente ao momento de fala do garoto. II. Rasante refere-se ao modo como o garoto executou uma manobra enquanto, no sonho, voava. Assinale: a) se todas as afirmações estiverem corretas. b) se estiverem corretas apenas as afirmações I e II. c) se estiverem corretas apenas as afirmações II e III. d) se estiverem corretas apenas as afirmações 1 e III. e) se nenhuma das afirmações estiver correta.

Assinale a alternativa INCORRETA sobre o texto II. a) b) O emprego de porém (linha 06) denota sentido adversativo ao trecho em que é empregado. A utilização das vírgulas no trecho contadas por nossos avós, nos livros, nas peças de teatro, nas novelas, filmes, jornais (linhas 20 e 21) exemplifica o uso desse sinal de pontuação para separar termos de uma enumeração. O uso de seja...seja... (linhas 14 e 15), por meio de uma reiteração, indica relação de alternância. A palavra afinal (linha 19), no trecho em que está empregada, indica valor conclusivo em relação ao que se disse anteriormente. A palavra enquanto (linha 07) é utilizada com sentido de temporalidade, exatamente como no trecho “A menina saiu enquanto ainda não estava chovendo”.

Assinale a alternativa correta. a) b) Em na tendência universal de formarmos coalizões que nos ajudem (linhas 06 e 07), a palavra coalizões pode ser substituída pelo seu sinônimo “colisões”, sem prejuízo para o sentido original do trecho em que está empregada. Os dois pontos na linha 10 introduzem sequência de elementos com o objetivo de contradizer, com valor adversativo, o que está exposto anteriormente no mesmo período. E indiferente o emprego das formas “sob” ou “sobre” em a enxergar o mundo sob essa perspectiva (linha 16), uma vez que usar uma forma ou outra não altera o sentido original do trecho apresentado. A expressão a elas (linha 19) retoma antecedente expresso no mesmo período. Embora (linha 28) introduz período que estabelece relação semântica de explicação em relação ao período subsequente aquele em que está empregado.

Assinale a alternativa que NÃO pode ser considerada como afirmação válida sobre a obra poética de Augusto dos Anjos. a) b) d) As suas Imagens são tomadas à ciência e à técnica, cravando-se na sonoridade agressiva de um verso que incorpora a ênfase retórica e o mau gosto com tamanho destemor, que a aparente vulgaridade torna-se grandiosa e a oratória sai da banalidade para gerar uma espécie de mensagem apocalíptica. (Antônio Candido) |...) inferior, banalizada pela repetição de situações desprovidas de surpresas, pouco imaginativas e repletas de clichês [...). Uma literatura sem sobressaltos, que responde às expectativas do leitor médio, estabelecendo com ele um pacto onde a função recreativa domina. (Nelly Novaes Coelho) Trata-se de um poeta poderoso, que deve ser mensurado por um critério estético aberto que possa reconhecer, além do “mau gosto” do vocabulário rebuscado e científico, a dimensão cósmica e a angústia moral de sua poesia. (Alfredo Bosi) Limita-se as formas convencionais, de versos, é certo, mas uma aspereza toda sua, uma angulosidade de expressão servida pelo seu conhecimento de palavras duramente científicas, dá aos seus poemas um audacioso sabor mais para os olhos do que para os ouvidos. (Gilberto Freyre) |...) mais do que qualquer parnasiano [...), sendo também, mais do que qualquer simbolista, o rei da aliteração. Raramente encontramos um hiato sobrevivente à sua metrificação impiedosa. (Otto Maria Carpeaux)