Busca de Exercícios - UEA - Modernismo Aprenda a usar!

Em seu soneto, Olavo Bilac lança mão de várias orações cujos termos não estão em ordem direta. Está reescrita em ordem direta a seguinte oração: (A) “Dorme em trevas o convento.” (12 estrofe) — Dorme o convento em trevas. (B) “Queda imoto o arvoredo.” (12 estrofe) — O arvoredo queda imoto. (C) “Não fulgura / Uma estrela no torvo firmamento.” (12 estro- fe) — No torvo firmamento não fulgura uma estrela. (D) “Passa a ronda noturna, lentamente...” (42 estrofe) — Notur- na, lentamente, passa a ronda. (E) “Ecoa surdamente / Leve rumor de vozes abafadas.” (32 estrofe) — De vozes abafadas ecoa leve rumor surdamente.

É formada pelo processo de derivação sufixal a palavra: (A) “tenro” (12 estrofe) (B) “compridos” (32 estrofe) (C) “desdenhoso” (42 estrofe) (D) “retrato” (22 estrofe) (E) “desafogo” (5º estrofe)

O estilo rebuscado e pomposo característico de Os sertões, de Euclides da Cunha, afasta-se, em larga medida, do estilo conciso e lacônico de (A) Macunaíma, de Mário de Andrade. (B) Capitães da Areia, de Jorge Amado. (C) Fogo morto, de José Lins do Rego. (D) Vidas secas, de Graciliano Ramos. (E) Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa.

Um dos tópicos explorados por Euclides da Cunha (1866-1909) na obra Os sertões refere-se (A) ao declínio das oligarquias urbanas, em contraponto à ascensão de uma burguesia agrária que passa a ditar os rumos do país. (B) à contradição entre o progresso material das áreas urbanizadas e o atraso que marginalizava as popula- ções rurais do país. (C) ao choque entre a cultura das populações rurais do país e a cultura europeia importada pelos centros ur- banos. (D) ao malogro econômico das áreas mais urbanizadas do país, em contraste com o avanço social das regiões rurais dominadas pelos latifúndios. (E) à exaltação da cultura nacional como assimilação destruidora e recriadora da cultura europeia, com vis- tas à formação de uma sociedade pacificada.

Personificação: Figura de linguagem que consiste na atri- buição de qualidades humanas a seres não humanos: ani- mais, seres inanimados, ideias, entes abstratos, etc. (Dicionário Porto Editora da Língua Portuguesa. www.infopedia.pt. Adaptado.) O eu lírico lança mão desse recurso estilístico em: A) “Numa toalha no espaço há o jantar,” (22 estrofe) tí B) “mas teu jantar é silêncio, tua fome não come.” (22 estrofe) D) “Em verdade paraste de fazer anos.” (42 estrofe) tí (A) (B) (C) “Nem procuro nos olhos estriados” (32 estrofe) (D) (E) E) “para beijar-lhe as veias grossas.” (32 estrofe)