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6(UEMA - 2018)Número Original: 14Código: 7892374

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

Conjunções Crônicas (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UEMA 2018
Questão de Vestibular - UEMA 2018
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No penúltimo parágrafo do texto, a pesquisadora do MIT, em sua fala, demonstra a) ceticismo perante o avanço das pesquisas. b) prudência com as inovações tecnológicas. c) criticidade ante às limitações humanas. d) entusiasmo diante da relação homem/máquina. e) dúvida quanto à substituição dos homens pelos robôs.


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7(UEMA - 2017)Número Original: 1Código: 7891862

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UEMA 2017
Questão de Vestibular - UEMA 2017
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O texto | é fragmento de O guardador de rebanhos, de Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, escritor da primeira geração do Modernismo português. Leia o texto | para responder à questão 01. Texto | XXXII | (Louvado seja Deus que nao sou bom, E tenho o egoismo natural das flores E dos rios que seguem seu caminho Preocupados sem o saber Só com florir e ir correndo. E essa a única missão no Mundo, Essa — existir claramente, E saber fazê-lo sem pensar nisso. [...] CAEIRO, Alberto. O guardador de rebanhos. Belém, PA: Ed. Estudos Amazônicos, 2012. Questão 01 Depreende-se pela leitura do fragmento que o mundo para o eu poético é viver a) plenamente na busca da verdade e na complexidade dos acontecimentos. b) simultaneamente o conjunto da razão, da emoção e do pensamento. c) fortemente consolidado pela consciência do saber. d) hermeticamente ao modelo do pensar. e) igualmente ao modelo da natureza.


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8(UEMA - 2016)Número Original: 11Código: 7891665

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

Funções da Linguagem Artigo de opinião
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Questão de Vestibular - UEMA 2016
Questão de Vestibular - UEMA 2016
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A Rosa do Povo, de Drummond, foi publicada em 1945, ao final da Segunda Guerra Mundial, e traz alguns poemas que enfocam anseios e questionamentos advindos desse momento histórico. Levando em conta o verso “Trouxeste a chave?”, pode-se inferir uma voz a) orgulhosa, que indicia um falante seguro no processo de seleção vocabular poética. b) crítica, que se refere a escassez vocabular dos dicionários quanto as palavras que atendem a linguagem poética. c) introspectiva, que sinaliza para o leitor a tensão do enigma, resistência x disponibilidade, da palavra ao discurso poético. d) convincente, que exige a necessidade de inventar palavras novas para atualizar a linguagem poética. e) doutrinária, que ensina o leitor a aprisionar as palavras para a criação de uma linguagem poética.


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9(UEMA - 2015)Número Original: 51Código: 7887241

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UEMA 2015
Questão de Vestibular - UEMA 2015
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A obra Alguma poesia, publicada em 1930, marca a estreia de um dos mais emblemáticos escritores da literatura brasileira, Carlos Drummond de Andrade. O poema que segue integra a referida obra e serve como base para a questão proposta. Também já fui brasileiro Eu também ja fui brasileiro Moreno como vocês. Ponteei viola, guiei forde E aprendi nas mesas dos bares Que o nacionalismo é uma virtude. Mas há uma hora em que os bares se fecham E todas as virtudes se negam. Eu também ja fui poeta. Bastava olhar para uma mulher, pensava logo nas estrelas e outros substantivos celestes. Mas eram tantas, o céu tamanho, Minha poesia perturbou-se. Eu também ja tive meu ritmo. Fazia isto, dizia aquilo. E meus amigos me queriam, meus inimigos me odiavam. Eu irônico deslizava Satisfeito de ter meu ritmo. Mas acabei confundindo tudo. Hoje não deslizo mais não, Não sou irônico mais não, Não tenho mais ritmo mais não. Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. À construção poética de “Também ja fui brasileiro” reflete o(a) a) negação dos valores proclamados pela arte moderna no Brasil. b) violação dos padrões poéticos estabelecidos no Brasil até o Modernismo. c) distanciamento da poesia brasileira da arte poética dos ritmos e das virtudes. d) retomada da rítmica classica no ato de construção proposta pelo Romantismo. e) rompimento com as ideias nacionalistas, procurando uma arte poética antibrasileira.


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10(UEMA - 2015)Número Original: 55Código: 7887179

PAES - Primeira Etapa - Prova Objetiva

Modernismo Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - UEMA 2015
Questão de Vestibular - UEMA 2015
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O texto abaixo é de autoria do poeta maranhense Maranhão Sobrinho (18/9-1915), composto numa São Luis do início do século XX, periodo de intenso debate intelectual sobre o resgate do valor literário maranhense, no cenário nacional do século XIX. Leia, com atenção, o texto poético para responder à questão que segue. Ânsia inocente Ai! Como bom para nós dois seria Se o bom Deus, dessas lendas milagrosas, Cheio de amor, nos concedesse um dia Dois brancos pares de asas vaporosas! Não sei mesmo, de alegre, o que eu faria! Deixando os lírios e deixando as rosas, feliz contigo às nuvens subiria para o noivado em flor das nebulosas... na carícia de pluma de uma Trova. Viveriamos nos, nos dois sozinhos, La nas terras fieis da Lua-Nova... Morrer longe dos homens e das casas se Deus nos desse, como aos passarinhos, Dois brancos pares de travessas asas! Fonte: SOBRINHO, Maranhão. Papéis Velhos... Roídos pela Traça do Simbolo. São Luis: Tipografia Frias, 1908. A voz poética, explorando possibilidades expressivas propostas no Simbolismo, revela a existência de a) saudade intensa da amada, o que faz o eu-lírico buscá-la nos sonhos, evidenciada nos versos da última estrofe. b) expressão de desejo de morrer, uma vez que o locutor vive distante da amada, anunciada, sobretudo, nos versos da segunda estrofe. c) dialogo entre o enunciador e um interlocutor imaginário em que aquele expressa o desejo de ambos transcenderem como dois anjos, sobretudo, nos versos da primeira estrofe. d) referência constante aos milagres da vida eterna, em que o enunciador busca o amor infinito, metaforizado pelas palavras do último verso da terceira estrofe. e) ideia expressa de sonho materializado, em que o locutor demonstra ja ter vivenciado essas viagens nebulosas, sobretudo, nos versos da terceira estrofe.


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