Tomando outras leituras possíveis do Texto 1,
afirma-se que:
o
além de trabalhar a água misturada com
óleo, também ocorrem problemas com o
equipamento, somados a agressões aos
resultados da pesquisa, além de elevados
investimentos que nem sempre retornam
em forma de produtividade ou
rentabilidade, pois qualquer quantidade de
água misturada ao petróleo é problemático
nas refinarias.
o processo de envelhecimento dos poços
perfurados no leito do mar avança na
medida em que a produção de petróleo se
mistura com maior quantidade de água
quando os dois compostos chegam à
superfície e seguem para o apuro nas
refinarias.
apesar de os problemas enfrentados com a
mistura de água e petróleo serem a tônica
das pesquisas para as explorações
petrolíferas no fundo do mar, inclusive do
Centro de Pesquisas da Petrobrás, novas
tecnologias avançadas permitem, apesar
dos percentuais diferenciados dos estágios
iniciais de produção até o envelhecimento
dos poços perfurados, que as explorações
obtenham um bom desenvolvimento e
rentabilidade.
o volume de água, às vezes superior em
até 90%, adicionado ao petróleo que é
retirado do leito do mar, nos campos
petrolíferos brasileiros, jorra juntamente
com impurezas que podem causar
prejuízos aos equipamentos usados nas
perfurações, inclusive nos poços que ainda
estão em seus estágios iniciais.
o volume de petróleo e de água, mesmo
superior a 90%, nos poços do pré-sal,
garante à Petrobrás e suas distribuidoras
um perfeito escoamento de óleo e água
salgada, que é devolvida aos rios sem
nenhum prejuízo.