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Em relação ao problema do desmatamento das florestas e da utilização da madeira, é correto afirmar que: O os romanos, ao contrário dos gregos, não desenvolveram nenhuma ação de responsabilidade social em relação a medidas de preservação do meio ambiente. O os gregos, incentivados pela civilização miceniana, preservaram os bosques de pinheiros, evitando a colonização nas terras da Ásia Menor. O os gregos aprimoraram as técnicas de construção, substituindo a madeira pelo cimento, e os romanos passaram a explorar as florestas do norte da África. O os romanos, diferentemente dos gregos, adotaram medidas de preservação como a reciclagem do vidro, o uso da energia solar e da palha do trigo como combustível. O as medidas tomadas por gregos e romanos limitaram-se à conquista de terras de cultivo e à proteção de áreas transformadas em pastos.

História Viva. Ano L. Nº 6. Abril 2004. p.55 O tipo de embarcação na figura acima é uma expressão das técnicas de navegação dos gregos antigos. Esta técnica associada as estratégias de guerra contra os persas revelou: uma política expansionista que tornou possível o predomínio político dos gregos no Mar Egeu. o desenvolvimento naval que se tornou eficaz no combate naval, mas ineficiente no comércio marítimo. os limites técnicos de navegação dos gregos que provocaram o domínio persa na região. a insuficiência técnica da navegação foi o principal fator da sujeição dos gregos ao Império persa. o predomínio dos gregos sobre os povos antigos, inclusive romanos, em razão da frota especializada em batalhas navais.

No que se refere à colonização grega e às conquistas territoriais romanas, os textos acima indicam que tais ações: O previam a ampliação das áreas de cultivo e a recuperação natural dos bosques de Pinheiros do Peloponeso, no caso da Grécia, e a complementação da demanda da madeira através de incorporação de novas áreas florestais, no caso de Roma. O preveniam a devastação de áreas dedicadas às pastagens, no caso da Grécia e a ampliação das áreas de cultivo do trigo para produção de combustível, no caso romano. O contribuiram para o crescimento das áreas de proteção nas regiões conquistadas pelos romanos e para a redução de áreas de cultivo entre os gregos. O inibiram o êxodo dos trabalhadores gregos para as áreas da Ásia Menor e as medidas de preservação do ambiente pelos romanos. O expressavam tanto em Roma quanto na Grécia o interesse do Estado em proteger as áreas florestais e as resistências dos cidadãos em relação à conservação do ambiente.

A imagem acima representa florestas de carvalho na Europa, que forneciam, além da preciosa madeira, sombra e alimento para os animais na Idade Média. Além disto, neste contexto, a floresta e o uso de seus recursos: provocou, no final do período medieval, tensões e disputas entre senhores feudais e camponeses, o que resultou na elaboração de códigos legais para normatizar a exploração dos bosques, no que se referia ao seu uso como pastagem e à prática da caça. O permitiu o enriquecimento da dieta alimentar, que passou a se caracterizar pelo consumo de frutas silvestres e de animais de caça de grande porte em todos os meios sociais, independente da — condição socioeconômica. O estimulou a apicultura e a criação de gado que dinamizaram a economia medieval, elevando a produção de mel e de came em grande escala, permitindo a exportação destes produtos para o oriente. O facilitou a vida de religiosos que preferiam a vida austera das florestas às facilidades da cidade, pois concebiam a relação com a natureza como o princípio básico da regeneração da alma e do espírito humano. O contribuiu para a descoberta do uso da cera de abelha para a manipulação de remédios e o fornecimento de sementes para a alimentação do gado, que passou a se constituir na principal fonte de riqueza dos feudos.