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1(UERJ- RJ - 2015)Número Original: 3Código: 5880843

Exame Discursivo

Inconfidência Mineira Conjuração Baiana Representações do Imaginário sócio-político e cultural (História)
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Questão de Vestibular - UERJ 2015
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No Brasil, em finais do século XVIII, o descontentamento com o poder metropolitano deu origem a rebeliões que questionavam o domínio político português. Dentre essas rebeliões, destacam-se a Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798). LEMA DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA historiabrasileira.com AVISO AO POVO BAHIENSE Ó vós, Povo, que nascestes para ser livres e para gozar dos bons efeitos da Liberdade, ó vós, Povos, que viveis flagelados com o pleno poder do indigno coroado, esse mesmo rei que vós criastes; esse mesmo rei tirano é quem se firma no trono para vos vexar, para vos roubar e para vos maltratar. Homens, o tempo é chegado para a vossa ressurreição, sim, para vós ressuscitardes do abismo da escravidão, para levantardes a sagrada Bandeira da Liberdade. As nações do mundo todas têm seus olhos fixos na França, a liberdade é agradável para todos. O dia da nossa revolução, da nossa Liberdade e da nossa felicidade está para chegar. Animai-vos que sereis felizes. Trecho do panfleto revolucionário afixado nas ruas de Salvador na manhã de 12 de agosto de 1798. Adaptado de PRIORE, M. del e outros. Documentos de história do Brasil: de Cabral aos anos 90. São Paulo: Scipione, 1997. Aponte duas diferenças entre a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana. Cite, também, dois movimentos políticos ou filosóficos que influenciaram essas insurreições.


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2(UERJ - 2017)Número Original: 2Código: 6638967

Exame Discursivo

Aspectos e características da expansão territorial portuguesa no Brasil do período colonial.g Representações cartográficas do território colonial brasileiro ocupado pela metrópole portuguesa .f Questões com Mapas (Hist.)
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Questão de Vestibular - UERJ 2017
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“Monica me F Mapa do Brasil, de João Teixeira Albernaz, 1666. ADONIAS, 1; FURRER, B. Mapa: imagens da formação territorial brasileira Rio de Janeiro: Fundação Odebrecht, 1993. Podem-se observar nos mapas maneiras distintas de representar o território que viria a ser designado como Brasil, no contexto da conquista e colonização portuguesa na América entre os séculos XVI e XVII, respectivamente. Identifique um aspecto de cada um dos mapas que os diferencie quanto à representação do território. Em seguida, apresente duas ações políticas ou econômicas da colonização portuguesa no Brasil, uma para o século XVI e outra para o século XVII


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3(UERJ- RJ - 2018)Número Original: 59Código: 6890884

Primeiro exame de qualificação

Construção do imaginário republicano através de fatos históricos como a independência do Brasil.g História da Arte (Brasil) Inconfidência Mineira Revolta Pernambucana de 1817
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Questão de Vestibular - UERJ 2018
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O Monumento à Independência, localizado em São Paulo, foi criado em 1922 para as comemorações do centenário da emancipação política brasileira. O projeto vencedor, sem a aprovação unânime da comissão julgadora, foi alterado e teve de incluir episódios e personalidades vinculados ao processo da independência, tais como: na lateral esquerda do monumento, passaram a figurar os inconfidentes mineiros (1789); na lateral direita, os revolucionários pernambucanos (1817). Na face frontal, permaneceram as esculturas “Independência ou Morte” e “Marcha Triunfal da Nação Brasileira”. É Ei lateral esquerda face frontal lateral direita Fonte: google.com. Os contextos políticos nos quais são criados os monumentos interferem na valorização de determinadas interpretações sobre as experiências históricas por eles representadas. As mudanças realizadas no projeto original do Monumento à Independência expressam o seguinte interesse das autoridades governamentais da época: A) reconhecimento da liderança de D. Pedro nas lutas pela autonomia B) culto à identidade nacional instituída pela centralização monárquica C D ( ( (C) alusão ao ideário republicano presente em episódios anteriores ao grito do Ipiranga (D) valorização da participação popular no processo de separação entre Brasil e Portugal


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4(UERJ - 2023)Número Original: 55Código: 12850972

Exame Único - Questões Objetivas

Escravidão no Período Colonial (Política e Sociedade)
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Questão de Vestibular - UERJ 2023
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Tereza de Benguela é um dos nomes esquecidos pela historiografia nacional. Nos últimos anos, passou a ser mais “TEREZA DE BENGUELA reconhecida, na busca de multiplicar as narrativas que revelam a formação sociopolítica brasileira. Tereza, que viveu no século XVIII, pode ter nascido no continente africano ou no Brasil. Ela chefiou o Quilombo do Quariterê, que se localizava na atual fronteira entre Mato Grosso e Bolívia. O Quilombo resistiu até 1770, quando foi destruído. Em homenagem a Tereza de Benguela, o dia 25 de julho é oficialmente, no Brasil, o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Be Adaptado de ufrb.edu.br. O reconhecimento de Tereza de Benguela e a celebração do dia 25 de julho indicam uma mudança com o intuito de multiplicar narrativas sobre a formação social brasileira. Essa mudança tem como objetivo: (A (B (C (D oa naturalizar a inclusão de personalidades marginais a garantir a homogeneização de hierarquias étnicas promover a reparação de dívidas estruturais eS wa valorizar a ação de protagonistas plurais


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5(UERJ - 2021)Número Original: 3Código: 10203215

Exame Único - Questões Objetivas e Redação

Questões de identificações (Hist.) Brasil.b Interdisciplinar Aspectos do sistema patriarcal, escravista e monocultor do período colonial brasileiro .f
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Questão de Vestibular - UERJ 2021
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A história da casa-grande é íntima de quase todo brasileiro: de sua vida doméstica, conjugal, sob o patriarcalismo escravocrata e polígamo; da sua vida de menino. Nas casas-grandes foi até hoje onde melhor se exprimiu o caráter brasileiro, a nossa continuidade social. Adaptado de Freyre, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Record, 1995. Publicado em 1933, Casa-grande & senzala tornou-se livro de referência nas análises sobre patriarcalismo na sociedade brasileira. Na letra da canção Morro velho, aspectos das relações patriarcais são abordados, entre eles a “continuidade social”, presente na seguinte passagem: (A) No sertão da minha terra, / fazenda é o camarada que ao chão se deu. (v. 1-2) (B) Orgulhoso camarada conta histórias pra moçada. (v. 14) (C) Parte, tem os olhos tristes, / deixando o companheiro na estação distante. (v. 17-18) ( ) D) Já tem nome de doutor / e agora na fazenda é quem vai mandar. (v. 25-26)


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