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1(UERJ- RJ - 2020)Número Original: 55Código: 7505625

Segundo exame de qualificação

Significados da reforma urbana empreendida por Carlos Sampaio no Rio de Janeiro da primeira metade do século XX.g Questões com imagens (Hist.)

Questão de Vestibular - UERJ 2020
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Na administração do engenheiro e prefeito Carlos Sampaio (1920-1922), o Morro do Castelo foi totalmente demolido. A decisão causou muita polêmica, tendo sido criticada por vários intelectuais, como, por exemplo, Monteiro Lobato. semper nag [O Morro do Castelo] ouve sempre cochichos suspeitos nos quais um estribilho soa insistente: precisamos arrasar o Morro do Castelo! Percebe que virou negócio, que o verdadeiro tesouro oculto em suas entranhas não é a imagem de ouro maciço de Santo Inácio, e sim o panamá do arrasamento. Os homens de hoje são negocistas sem alma. Querem dinheiro. Para obtê-lo venderão tudo, venderiam até a alma se a tivessem. Como pode ele, pois, resistir à maré, se suas credenciais — velhice, beleza, pitoresco, historicidade — não são valores de cotação na bolsa? As LES MONTEIRO LOBATO Demolição do Morro do Castelo. No alto do morro, as ruínas da Adaptado de A onda verde. São Paulo: Monteiro Lobato & Igreja de São Sebastião. Cia Editores, 1922. Foto de Augusto Malta, 14/10/1922. De acordo com a crítica de Monteiro Lobato, transcrita acima, o arrasamento do Morro do Castelo expressou a seguinte perspectiva de intervenção urbana: A B C D ee” remoção de população pobre dá saneamento de área degradada desqualificação do passado colonial ( ( ( ( Cm nat” modernização do transporte público


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2(UERJ - 2024)Número Original: 2Código: 14119157

Exame Discursivo - História

Reformas urbanas e sanitárias.g

Questão de Vestibular - UERJ 2024

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3(UERJ- RJ - 2012)Número Original: 54Código: 9113

Segundo exame de qualificação

Aspectos e características dos conflitos sociais surgidos em torno das reformas sanitárias e urbanas na Primeira República .f

Questão de Vestibular - UERJ 2012
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Cheio de apreensões e receios despontou o dia de ontem, 14 de novembro de 1904. Muito cedo tiveram início os tumultos e depredações. Foi grande o tiroteio que se travou. Estavam formadas em toda a rua do Regente, estreita e cheia de casas velhas, grandes e fortes barricadas feitas de montões de pedras, sacos de areia, bondes virados, postes e pedaços de madeira arrancados às casas e às obras da avenida Passos. Jornal do Comércio, 15/11/1904 Adaptado de Nosso Século [1900-1910]. São Paulo: Abril Cultural, 1980. O progresso envaidecera a cidade vestida de novo, principalmente inundada de claridade, com jornais nervosos que a convenciam de ser a mais bela do mundo. Era a transição da cidade doente para a maravilhosa. PEDRO CALMON [historiador / 1902-1985) Adaptado de Nosso Século [1900-1910]. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Ostextos referem-se aos efeitos da gestão do prefeito Pereira Passos [1902-1906], momento em que a cidade do Rio de Janeiro passou por uma de suas mais importantes reformas urbanas. Uma intervenção de destaque foi a abertura da avenida Central, hoje avenida Rio Branco, provocando não só elogios, como também conflitos sociais. A principal motivação para esses conflitos esteve relacionada à (A) restrição ao comércio popular (B] devastação de áreas florestais (C] demolição de moradias coletivas (D) elevação das tarifas de transporte


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4(UERJ- RJ - 2010)Número Original: 55Código: 9684

Segundo exame de qualificação

Reformas urbanas e sanitárias.g

Questão de Vestibular - UERJ 2010
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O Rio é a cidade paradoxal. A cinquenta metros do Teatro Municipal, a vinte metros do Palácio das Belas Artes, a quinze metros de uma grandiosa biblioteca e do Supremo Tribunal de Justiça, podem-se ver as cabras pastando na encosta do Morro do Castelo. Adaptado de Revista da Semana, 31/07/1920 O momento presente é de ação, porque o essencial é dar à cidade o asseio indispensável, terminar as obras de embelezamento desta cidade na qual a natureza encarregou-se de formar o quadro mais lindo que seria possível imaginar-se; e pôr em prática outros melhoramentos que permitam melhorar o que a arte humana não tem conseguido pôr à altura da beleza natural. CARLOS SAMPAIO (discurso de posse, 08/06/1920) Adaptado de LIPPI, Lúcia (org.). Cidade: história e desafios. Rio de Janeiro: FGV, 2002. Entre 1900 e 1930, a cidade do Rio de Janeiro sofreu reformas urbanas e ações de intervenção promovidas pela administração municipal, dentre as quais se destacou o arrasamento do Morro do Castelo, na gestão do prefeito Carlos Sampaio. Com base na análise dos textos, a realização do arrasamento atendia à seguinte diretriz de governo: > (A) planejamento de espaços populares, integrando-os à área central (B) expansão da rede de transportes, articulando-a à região metropolitana (C) racionalização da ocupação urbana, subordinando-a às condições ambientais (D) D) modernização de logradouros públicos, adequando-os às propostas sanitaristas


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